Está mais difícil vender no Brasil, diz CEO global da Avon
Em entrevista ao Estadão, Sheri McCoy afirmou que recuperação por aqui não vai acontecer imediatamente
Daniela Barbosa
Publicado em 21 de outubro de 2013 às 08h01.
São Paulo – Desde 2010, as operações globais da Avon têm passado por maus momentos e no Brasil não tem sido diferente. A empresa americana perdeu mercado por aqui e em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, desta segunda-feira, Sheri McCoy, presidente mundial da empresa, afirmou que a recuperação no país não será imediata.
“Os problemas de serviço comprometeram nossa posição. Também fomos prejudicados pelo fato de que, em alguns casos, nosso produto não estava em linha com o desejo do consumidor brasileiro”, disse a executiva ao Estadão.
Ainda segundo Sheri, está mais difícil vender no mercado brasileiro. Por isso, a companhia vai investir nos setores os quais têm força " Maquiagem , fragrâncias e cuidados com a pele”, afirmou. “Nosso objetivo para os próximos quatro anos é crescer perto de 10%”.
A operação brasileira é a maior da Avon, e não é por acaso: o país é o terceiro maior mercado global em produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos . O setor cresceu 87% desde 2007 e atingiu um faturamento de 42 bilhões de dólares no ano passado.
São Paulo – Desde 2010, as operações globais da Avon têm passado por maus momentos e no Brasil não tem sido diferente. A empresa americana perdeu mercado por aqui e em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, desta segunda-feira, Sheri McCoy, presidente mundial da empresa, afirmou que a recuperação no país não será imediata.
“Os problemas de serviço comprometeram nossa posição. Também fomos prejudicados pelo fato de que, em alguns casos, nosso produto não estava em linha com o desejo do consumidor brasileiro”, disse a executiva ao Estadão.
Ainda segundo Sheri, está mais difícil vender no mercado brasileiro. Por isso, a companhia vai investir nos setores os quais têm força " Maquiagem , fragrâncias e cuidados com a pele”, afirmou. “Nosso objetivo para os próximos quatro anos é crescer perto de 10%”.
A operação brasileira é a maior da Avon, e não é por acaso: o país é o terceiro maior mercado global em produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos . O setor cresceu 87% desde 2007 e atingiu um faturamento de 42 bilhões de dólares no ano passado.