Empresas precisam inovar para atrair consumidores
Levantamento da Ernst & Young com 285 executivos globais revela que organizações reconhecem a necessidade de mudanças para sustentar crescimento e ampliar vendas
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2012 às 08h40.
Rio de Janeiro - A Ernst & Young divulga um levantamento realizado com 285 executivos globais de companhias de bens de consumo apontando que 74% deles reconhece a necessidade de estratégias mais inovadoras em suas empresas.
O estudo “Disrupt or be disrupted” identificou que mais de dois terços dos empresários estão se sentindo sob pressão para reavaliar o seu modelo operacional.
A inovação também é vista como fundamental para manter o crescimento e o lucro: de acordo com o estudo, empresas sem ações inovadoras enfrentam queda nas margens.
Entre os riscos para os negócios, 60% dos entrevistados apontaram o aumento dos custos e a escassez de recursos.
O trabalho da Ernst & Young também indica que os executivos se sentem pouco confiantes no momento de tomar suas decisões, devido à rapidez com que o mercado se transforma.
Nos Estados Unidos, apenas 37% dos entrevistados se disseram confiantes. Na Ásia, o índice fica em 31%, e na Europa, apenas 20%.
Rio de Janeiro - A Ernst & Young divulga um levantamento realizado com 285 executivos globais de companhias de bens de consumo apontando que 74% deles reconhece a necessidade de estratégias mais inovadoras em suas empresas.
O estudo “Disrupt or be disrupted” identificou que mais de dois terços dos empresários estão se sentindo sob pressão para reavaliar o seu modelo operacional.
A inovação também é vista como fundamental para manter o crescimento e o lucro: de acordo com o estudo, empresas sem ações inovadoras enfrentam queda nas margens.
Entre os riscos para os negócios, 60% dos entrevistados apontaram o aumento dos custos e a escassez de recursos.
O trabalho da Ernst & Young também indica que os executivos se sentem pouco confiantes no momento de tomar suas decisões, devido à rapidez com que o mercado se transforma.
Nos Estados Unidos, apenas 37% dos entrevistados se disseram confiantes. Na Ásia, o índice fica em 31%, e na Europa, apenas 20%.