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Empresários da construção continuam pessimistas

O índice de Confiança da Construção ficou, nos dois meses, em 70,8 pontos, mostrando a percepção negativa dos empresários em relação aos negócios

Construção: o indicador ficou no menor nível desde julho de 2010, quando o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, iniciou a pesquisa (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2015 às 12h19.

A Fundação Getulio Vargas ( FGV ) informou hoje que o Índice de Confiança da Construção (ICST) ficou estável, em agosto, em comparação com julho. O índice ficou, nos dois meses, em 70,8 pontos.

Quanto mais baixa for a pontuação em relação a 100, mais negativa é a percepção dos empresários em relação aos negócios no momento presente e no futuro.

A pesquisa, denominada Sondagem da Construção, ouviu os dirigentes de 673 empresas em todo o país.

O indicador ficou no menor nível desde julho de 2010, quando o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, iniciou a pesquisa.

Por meio de nota, a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre, Ana Maria Castelo, disse que ainda prevalece – entre os empresários -  um comportamento de ceticismo em relação à economia do país.

Segundo ela, essa percepção se deve, em parte, à redução na oferta de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e também a atrasos nos repasses do Programa Minha Casa, Minha Vida.

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O indicador ficou no menor nível desde julho de 2010, quando o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, iniciou a pesquisa.

Por meio de nota, a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre, Ana Maria Castelo, disse que ainda prevalece – entre os empresários -  um comportamento de ceticismo em relação à economia do país.

Segundo ela, essa percepção se deve, em parte, à redução na oferta de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e também a atrasos nos repasses do Programa Minha Casa, Minha Vida.

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