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Empresa espanhola cria centro de serviços eólicos em Mossoró

A Acciona Windpower assinou no Brasil contratos para a provisão de 264 turbinas que somam 792 MW de potência conjunta

Torres de energia eólica da Acciona Windpower: quadro de funcionários inicial deste centro de serviços é de 12 pessoas, que a empresa prevê duplicar no prazo de dois anos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2015 às 11h08.

Madri - A Acciona Windpower , filial do grupo Acciona dedicado à fabricação de aerogeradores , criou um centro de serviços eólicos na cidade de Mossoró (Rio Grande do Norte) para atender por controle remoto os parques situados no nordeste do país, informou nesta terça-feira a companhia.

O novo centro da Acciona conta com uma área de 2 mil metros quadrados para a armazenamento de peças de reposição, assim como outros 600 metros quadrados para escritórios, formação de pessoas e outras tarefas de suporte técnico.

A Acciona Windpower assinou no Brasil contratos para a provisão de 264 turbinas que somam 792 MW de potência conjunta.

O quadro de funcionários inicial deste centro de serviços é de 12 pessoas, que a empresa prevê duplicar no prazo de dois anos conforme entrarem em serviço todos os parques contratados.

O Brasil é um mercado importante para a companhia espanhola já que representa 21,5% do total, seguido da África do Sul (10,2%), Turquia (4,3%) e Polônia (4%).

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O novo centro da Acciona conta com uma área de 2 mil metros quadrados para a armazenamento de peças de reposição, assim como outros 600 metros quadrados para escritórios, formação de pessoas e outras tarefas de suporte técnico.

A Acciona Windpower assinou no Brasil contratos para a provisão de 264 turbinas que somam 792 MW de potência conjunta.

O quadro de funcionários inicial deste centro de serviços é de 12 pessoas, que a empresa prevê duplicar no prazo de dois anos conforme entrarem em serviço todos os parques contratados.

O Brasil é um mercado importante para a companhia espanhola já que representa 21,5% do total, seguido da África do Sul (10,2%), Turquia (4,3%) e Polônia (4%).

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