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Embraer refuta acusações em venda para Aerolíneas Argentinas

A Embraer enfrenta denúncias sobre uma suposta irregularidade no processo de vendas de aviões para a Austral Linhas Aéreas

Avião da Embraer: a Embraer comunicadou à Comissão de Valores do Mercado dos Estados Unidos (SEC, por sua sigla em inglês) o início de um processo de investigação interna sobre as irregularidades. (Wikicommons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2013 às 18h45.

São Paulo - A Embraer negou nesta segunda-feira as acusações sobre uma suposta irregularidade no processo de vendas de aviões para a Austral Linhas Aéreas, controlada pela Aerolíneas Argentinas.

"Com relação às informações publicadas na imprensa argentina que envolvem o nome da Embraer, a empresa refuta categoricamente as acusações sobre qualquer irregularidade no processo de venda de aviões para a Austral Linhas Aéreas", declarou à Agência Efe a assessoria de imprensa da fabricante brasileira.

A Embraer comunicadou à Comissão de Valores do Mercado dos Estados Unidos (SEC, por sua sigla em inglês) o início de um processo de investigação interna sobre as irregularidades apresentadas em cinco países e, de acordo com os meios de imprensa portenhos, a Argentina seria um deles.

Os meios de imprensa afirmaram que existiu uma supervalorização de US$ 4,9 milhões por cada avião, na compra de 20 aeronaves em 2009, em um negócio que envolveu o atual ministro argentino de Planejamento, Julio di Vido, e o ex-presidente da Aerolíneas Argentinas e agora titular do Ministério da Justiça, Julio Alak.

Em resposta a esses artigos da imprensa, que citam fontes judiciais anônimas em Buenos Aires, a Embraer lamentou que nunca foi procurada pelos meios de imprensa responsáveis para dar sua versão sobre as notícias, que são consideradas "inverossímeis".

Em novembro de 2011, a Embraer informou à SEC que tinha iniciado um processo interno de investigação sobre as denúncias de corrupção apresentadas nos Estados Unidos por esse organismo regulador e o Departamento de Justiça.

O código da SEC proíbe, entre outras coisas, que empresas listadas no mercado de capitais dos Estados Unidos subornem políticos ou realizem pagamentos ilegais em troca de favores em negócios, como suspeita que ocorreu com a Embraer em alguns países.

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São Paulo - A Embraer negou nesta segunda-feira as acusações sobre uma suposta irregularidade no processo de vendas de aviões para a Austral Linhas Aéreas, controlada pela Aerolíneas Argentinas.

"Com relação às informações publicadas na imprensa argentina que envolvem o nome da Embraer, a empresa refuta categoricamente as acusações sobre qualquer irregularidade no processo de venda de aviões para a Austral Linhas Aéreas", declarou à Agência Efe a assessoria de imprensa da fabricante brasileira.

A Embraer comunicadou à Comissão de Valores do Mercado dos Estados Unidos (SEC, por sua sigla em inglês) o início de um processo de investigação interna sobre as irregularidades apresentadas em cinco países e, de acordo com os meios de imprensa portenhos, a Argentina seria um deles.

Os meios de imprensa afirmaram que existiu uma supervalorização de US$ 4,9 milhões por cada avião, na compra de 20 aeronaves em 2009, em um negócio que envolveu o atual ministro argentino de Planejamento, Julio di Vido, e o ex-presidente da Aerolíneas Argentinas e agora titular do Ministério da Justiça, Julio Alak.

Em resposta a esses artigos da imprensa, que citam fontes judiciais anônimas em Buenos Aires, a Embraer lamentou que nunca foi procurada pelos meios de imprensa responsáveis para dar sua versão sobre as notícias, que são consideradas "inverossímeis".

Em novembro de 2011, a Embraer informou à SEC que tinha iniciado um processo interno de investigação sobre as denúncias de corrupção apresentadas nos Estados Unidos por esse organismo regulador e o Departamento de Justiça.

O código da SEC proíbe, entre outras coisas, que empresas listadas no mercado de capitais dos Estados Unidos subornem políticos ou realizem pagamentos ilegais em troca de favores em negócios, como suspeita que ocorreu com a Embraer em alguns países.

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