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Embraer descarta perdas com greve em São José dos Campos

A companhia está realizando um programa de compensação para ajustar a produção, segundo executivo

Funcionário da Embraer: o sindicato da categoria reivindica 10% de aumento (Julia Carvalho/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2014 às 13h31.

São Paulo - A paralisação na unidade da Embraer de Faria Lima, em São José dos Campos (SP), a maior da companhia, por quatro dias (entre os dias 5 e 9 deste mês) não afetará os resultados da companhia, segundo o vice-presidente Financeiro e de Relações com Investidores da fabricante de aeronaves, José Antonio Filippo.

De acordo com o executivo, a companhia está realizando um programa de compensação para ajustar a produção. O quarto trimestre do ano normalmente é o período que concentra o maior número de entregas de aeronaves.

Durante os dias de paralisação, a Embraer chegou a dizer que a manifestação estava "impactando operações relevantes da companhia, causando danos para seus clientes e empregados", mas que não era possível avaliar as consequências para os resultados da empresa no ano.

Os trabalhadores da unidade retomaram as atividades, mas não aprovaram a proposta da Fiesp, que representa a Embraer nas negociações, de um aumento de 7,4%.

O sindicato da categoria reivindica 10% e anteriormente informou que entraria com ação de dissídio coletivo contra a Embraer para buscar na Justiça o aumento desejado.

Filippo diz que a proposta de 7,4% segue na mesa e que outros sindicatos, que representam os metalúrgicos em outras unidades da companhia, como Gavião Peixoto e Botucatu, a aceitaram.

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De acordo com o executivo, a companhia está realizando um programa de compensação para ajustar a produção. O quarto trimestre do ano normalmente é o período que concentra o maior número de entregas de aeronaves.

Durante os dias de paralisação, a Embraer chegou a dizer que a manifestação estava "impactando operações relevantes da companhia, causando danos para seus clientes e empregados", mas que não era possível avaliar as consequências para os resultados da empresa no ano.

Os trabalhadores da unidade retomaram as atividades, mas não aprovaram a proposta da Fiesp, que representa a Embraer nas negociações, de um aumento de 7,4%.

O sindicato da categoria reivindica 10% e anteriormente informou que entraria com ação de dissídio coletivo contra a Embraer para buscar na Justiça o aumento desejado.

Filippo diz que a proposta de 7,4% segue na mesa e que outros sindicatos, que representam os metalúrgicos em outras unidades da companhia, como Gavião Peixoto e Botucatu, a aceitaram.

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