Negócios

Morre Fabio Barbosa, ex-diretor de finanças da Vale

Empresa divulgou nota lamentando o falecimento, de seu ex-diretor-executivo de finanças e relações com investidores, Fabio Barbosa. Executivo tinha 54 anos


	Vale: empresa lamentou morte de seu ex-diretor executivo de finanças e relações com investidores, Fabio Barbosa
 (Divulgação/Vale)

Vale: empresa lamentou morte de seu ex-diretor executivo de finanças e relações com investidores, Fabio Barbosa (Divulgação/Vale)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2015 às 15h38.

São Paulo - A Vale divulgou nota neste domingo, 29, lamentando o falecimento, hoje, de seu ex-diretor-executivo de Finanças e Relações com Investidores Fabio Barbosa. O executivo tinha 54 anos e ocupou o cargo na companhia de 2002 a 2010. Após deixar a Vale em junho de 2010, assumiu a diretoria financeira do BG Group.

No comunicado, a Vale declarou que "Fabio era um excelente colega, um profissional extremamente competente, que contribuiu de forma inestimável para o desenvolvimento da Vale durante os oito anos que participou da nossa diretoria".

A empresa afirmou que foi com a experiência e dedicação do executivo "que a Vale conquistou resultados tão significativos em sua história". "Além de ser um ex-colega, Fabio era um grande amigo que deixará muita saudade", declarou em nota o diretor-presidente da empresa, Murilo Ferreira. Na nota, a Vale também se solidarizou com a esposa de Fabio Barbosa, Lígia, e os filhos, Pedro e Virgínia.

Antes de chefiar a diretoria executiva de Finanças e RI da Vale, Barbosa foi membro do Conselho de Administração da empresa de abril de 2000 a março de 2002, quando ocupou o cargo de secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, onde estava desde julho de 1999.

Ao longo de sua carreira, Barbosa também exerceu a posição de assessor da Diretoria Executiva do Banco Mundial, em Washington, presidente de conselhos de administração da antiga Caemi e do Banco do Estado de São Paulo, além de ter integrado conselhos de administração do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BM&FBovespa e Companhia Siderúrgica de Tubarão.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasMineraçãoMortesSiderúrgicasVale

Mais de Negócios

Sentimentos em dados: como a IA pode ajudar a entender e atender clientes?

Como formar líderes orientados ao propósito

Em Nova York, um musical que já faturou R$ 1 bilhão é a chave para retomada da Broadway

Empreendedor produz 2,5 mil garrafas de vinho por ano na cidade

Mais na Exame