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EBX e BP criam empresa para distribuição de combustível

A nova empresa, que terá como objetivo importar, exportar, vender e distribuir combustíveis, atuará sob a marca BP Marine

A BP e a EBX elegeram o Superporto do Açu, que pertence a outra empresa do grupo de Eike Batista, a LLX, como a localização para a construção de seu terminal (LLX/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2013 às 09h53.

São Paulo - A EBX , do grupo do empresário Eike Batista, e a BP Products North America, do BP PLC Group, assinaram um contrato para a criação da empresa MFX (Marine Fuels X).

A nova empresa, que terá como objetivo importar, exportar, vender e distribuir combustíveis, atuará sob a marca BP Marine. A MFX terá o seu controle compartilhado entre BP e EBX, onde cada uma terá participação de 50%. As empresas não falaram sobre valores.

Segundo nota enviada na manhã desta quarta-feira ao mercado, a nova companhia começará suas atividades ainda neste ano, com a importação de combustíveis marítimos e venda para clientes no mercado local.

A BP e a EBX elegeram o Superporto do Açu, que pertence a outra empresa do grupo de Eike Batista, a LLX, como a localização para a construção de seu terminal.

Com o desenvolvimento das atividades de abastecimento, a LLX alugará uma área de aproximadamente 350 mil m2, localizados na entrada do canal do TX2, e pretende alugar ainda mais 600 mil m2 no TX1, localizados em local destinado para a instalação de uma Unidade de Tratamento de Petróleo.

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Segundo nota enviada na manhã desta quarta-feira ao mercado, a nova companhia começará suas atividades ainda neste ano, com a importação de combustíveis marítimos e venda para clientes no mercado local.

A BP e a EBX elegeram o Superporto do Açu, que pertence a outra empresa do grupo de Eike Batista, a LLX, como a localização para a construção de seu terminal.

Com o desenvolvimento das atividades de abastecimento, a LLX alugará uma área de aproximadamente 350 mil m2, localizados na entrada do canal do TX2, e pretende alugar ainda mais 600 mil m2 no TX1, localizados em local destinado para a instalação de uma Unidade de Tratamento de Petróleo.

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