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Novo leilão da Celg não deve demorar, diz ministro

Após leilão de privatização da Celg falhar por falta de interessados, ministro garantiu que novo certame será realizado em breve

Dyogo Oliveira: "investidores acharam que estimativa de preço que havia sido feita pela consultoria estava muito elevada" (Antonio Cruz/Agência Brasil/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2016 às 11h02.

Brasília - A ausência de interessados pela distribuidora de energia elétrica Celg no leilão cancelado nesta terça-feira, 16, pelo governo foi fruto de "um problema de discussão de preço", afirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, o ministro interino do Planejamento , Dyogo Oliveira.

"Investidores acharam que estimativa de preço que havia sido feita pela consultoria estava muito elevada, embora várias empresas manifestaram interesse", disse.

Mais cedo, o Broadcast antecipou que o governo estava apreensivo em relação ao certame, temendo não haver nenhum interessado. A Celg não é considerada um ativo ruim, mas seu preço mínimo de venda, de R$ 2,8 bilhões, estaria muito acima das avaliações do mercado.

"Temos muita confiança de que processo será exitoso após uma reavaliação. O Ministério de Minas e Energia já começou esse trabalho de reavaliação de preço e, no menor prazo possível, a gente deve reabrir (o leilão)", afirmou o ministro interino. ,

Segundo ele, o governo insistiu na realização do certame "para ter a justificativa para a reavaliação".

"Nós sabíamos que o preço eventualmente pudesse gerar uma crítica dos investidores, que vinham apontando que o preço estava alto. Mas do ponto de vista do processo administrativo, é importante fazer para que fique demonstrado que precisa fazer a revisão", explicou Oliveira.

"Vamos rapidamente fazer a reavaliação e dar seguimento nisso", garantiu.

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"Investidores acharam que estimativa de preço que havia sido feita pela consultoria estava muito elevada, embora várias empresas manifestaram interesse", disse.

Mais cedo, o Broadcast antecipou que o governo estava apreensivo em relação ao certame, temendo não haver nenhum interessado. A Celg não é considerada um ativo ruim, mas seu preço mínimo de venda, de R$ 2,8 bilhões, estaria muito acima das avaliações do mercado.

"Temos muita confiança de que processo será exitoso após uma reavaliação. O Ministério de Minas e Energia já começou esse trabalho de reavaliação de preço e, no menor prazo possível, a gente deve reabrir (o leilão)", afirmou o ministro interino. ,

Segundo ele, o governo insistiu na realização do certame "para ter a justificativa para a reavaliação".

"Nós sabíamos que o preço eventualmente pudesse gerar uma crítica dos investidores, que vinham apontando que o preço estava alto. Mas do ponto de vista do processo administrativo, é importante fazer para que fique demonstrado que precisa fazer a revisão", explicou Oliveira.

"Vamos rapidamente fazer a reavaliação e dar seguimento nisso", garantiu.

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