Deutsche nomeia Joel Roberto para banco de investimento
Jairo Singer, que antes era responsável pelo braço de investimentos do banco, deixou o empresa para “seguir com projetos pessoais”
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
O Deutsche Bank AG, maior banco da Alemanha, nomeou Joel Roberto como responsável pelo banco de investimento no Brasil no lugar de Jaime Singer.
Singer está deixando o banco para “seguir com projetos pessoais”, segundo a assessoria de imprensa. A promoção de Roberto vai “continuar a fortalecer o negócio no Brasil”, segundo o banco.
Roberto, 46, é funcionário do Deutsche Bank desde 2010, e era diretor-gerente responsável pelo relacionamento com clientes em setores como infraestrutura, telecomunicações, mídia, logística, tecnologia e conglomerados. Ele trabalhou anteriormente no Banco Santander Brasil SA e no ABN Amro Bank NV e foi advogado no Skadden Arps Slate Meagher & Flom LLP.
O Deutsche Bank cortou pessoal no banco de investimento e área de pesquisas no Brasil no mês passado como parte de um esforço global de economizar 4,5 bilhões de euros (US$ 6 bilhões) até 2015. A instituição financeira, que tem cerca de 500 empregados no Brasil, incluindo trabalhadores terceirizados, não quis informar quantos empregos foram eliminados.
O Deutsche Bank AG, maior banco da Alemanha, nomeou Joel Roberto como responsável pelo banco de investimento no Brasil no lugar de Jaime Singer.
Singer está deixando o banco para “seguir com projetos pessoais”, segundo a assessoria de imprensa. A promoção de Roberto vai “continuar a fortalecer o negócio no Brasil”, segundo o banco.
Roberto, 46, é funcionário do Deutsche Bank desde 2010, e era diretor-gerente responsável pelo relacionamento com clientes em setores como infraestrutura, telecomunicações, mídia, logística, tecnologia e conglomerados. Ele trabalhou anteriormente no Banco Santander Brasil SA e no ABN Amro Bank NV e foi advogado no Skadden Arps Slate Meagher & Flom LLP.
O Deutsche Bank cortou pessoal no banco de investimento e área de pesquisas no Brasil no mês passado como parte de um esforço global de economizar 4,5 bilhões de euros (US$ 6 bilhões) até 2015. A instituição financeira, que tem cerca de 500 empregados no Brasil, incluindo trabalhadores terceirizados, não quis informar quantos empregos foram eliminados.