Depois de lácteos, BRF quer reestruturar unidades ociosas
Segundo Claudio Galeazzi, presidente da companhia, analisar o parque industrial é a próxima etapa da reorganização da empresa
Daniela Barbosa
Publicado em 30 de abril de 2014 às 11h27.
São Paulo – Há sete meses, a BRF passa por um processo de reestruturação que visa simplificar algumas áreas de negócios e assim melhorar sua eficiência. Dentro dessa estratégia de reestruturação, a companhia vai também avaliar toda a ociosidade existente em suas unidades e buscar alternativas para ela.
“Falta dentro do processo de reorganização da empresa a análise do nosso parque industrial. Sabemos que há grande ociosidade. Vamos trabalhar para trazer melhores ganhos para companhia”, afirmou Claudio Galeazzi, presidente da BRF, em teleconferência com analistas e investidores, nesta quarta-feira.
Nos próximos 90 dias, a companhia espera ter uma solução do que fazer com seu braço de lácteos – que também está sendo revisto no processo de reestruturação. “Temos diferentes alternativas, inclusive a da venda parcial ou total do negócio”, disse o executivo.
No mercado de lácteos, a BRF é dona de marcas como Batavo e Elegê.
No primeiro trimestre do ano, a companhia registrou lucro de 315 milhões de reais, 12% menor em relação ao mesmo período de 2013. De acordo com balanço da empresa, os ganhos foram impactados por despesas operacionais não recorrentes que fazem parte do plano de reestruturação .
Já o faturamento totalizou 7,3 bilhões de reais, 1,8% maior em relação ao primeiro trimestre do ano passado. “Os números do período indicam que estamos no caminho certo. Internamente ainda temos muito a fazer e os resultados vão começar a aparecer a partir do segundo semestre de 2014”, disse Galeazzi.
São Paulo – Há sete meses, a BRF passa por um processo de reestruturação que visa simplificar algumas áreas de negócios e assim melhorar sua eficiência. Dentro dessa estratégia de reestruturação, a companhia vai também avaliar toda a ociosidade existente em suas unidades e buscar alternativas para ela.
“Falta dentro do processo de reorganização da empresa a análise do nosso parque industrial. Sabemos que há grande ociosidade. Vamos trabalhar para trazer melhores ganhos para companhia”, afirmou Claudio Galeazzi, presidente da BRF, em teleconferência com analistas e investidores, nesta quarta-feira.
Nos próximos 90 dias, a companhia espera ter uma solução do que fazer com seu braço de lácteos – que também está sendo revisto no processo de reestruturação. “Temos diferentes alternativas, inclusive a da venda parcial ou total do negócio”, disse o executivo.
No mercado de lácteos, a BRF é dona de marcas como Batavo e Elegê.
No primeiro trimestre do ano, a companhia registrou lucro de 315 milhões de reais, 12% menor em relação ao mesmo período de 2013. De acordo com balanço da empresa, os ganhos foram impactados por despesas operacionais não recorrentes que fazem parte do plano de reestruturação .
Já o faturamento totalizou 7,3 bilhões de reais, 1,8% maior em relação ao primeiro trimestre do ano passado. “Os números do período indicam que estamos no caminho certo. Internamente ainda temos muito a fazer e os resultados vão começar a aparecer a partir do segundo semestre de 2014”, disse Galeazzi.