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CVM julgará novamente Mansur em processo da Mesbla

Decisão que condenava o executivo em 2009 foi anulada pelo CRSFN

Loja da Mesbla: Ricardo Mansur, que comandava a empresa, foi acusado de não convocar assembleias ordinárias e não elaborar o balanço da empresa em 1999 e 2006, entre outras infrações (Rogério Carneiro/Reprodução)
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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2013 às 17h36.

Rio de Janeiro - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) vai julgar pela segunda vez o empresário Ricardo Mansur por infrações a regras de mercado no comando da extinta Mesbla. O mesmo processo foi julgado em 2009 mas acabou tendo a decisão referente a Mansur anulada pelo Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN). O tribunal de segunda instância considerou que ele não havia sido devidamente convocado para a sessão de julgamento.

No primeiro julgamento Mansur recebeu duas multas que somavam R$ 100 mil. Como presidente do conselho de administração da Mesbla ele foi condenado a pagar R$ 50 mil por não convocar assembleias gerais ordinárias e não eleger o diretor de relações com investidores da companhia. O empresário foi multado no mesmo valor também como diretor-presidente da empresa, por não elaborar as demonstrações financeiras dos anos de 1999 e 2006.

Além de Mansur, a CVM multou à época o diretor vice-presidente administrativo da Mesbla, Leonel Pozzi. O colegiado da CVM decidiu, por unanimidade, absolver das acusações Realsi Roberto Citadella e Aluízio José Giardino, membros do conselho de administração da companhia. Na sessão agendada para 5 de fevereiro apenas Mansur será julgado novamente. Em 2002 a CVM chegou a inabilitar o empresário para atuar como administrador de companhia aberta por cinco anos.

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No primeiro julgamento Mansur recebeu duas multas que somavam R$ 100 mil. Como presidente do conselho de administração da Mesbla ele foi condenado a pagar R$ 50 mil por não convocar assembleias gerais ordinárias e não eleger o diretor de relações com investidores da companhia. O empresário foi multado no mesmo valor também como diretor-presidente da empresa, por não elaborar as demonstrações financeiras dos anos de 1999 e 2006.

Além de Mansur, a CVM multou à época o diretor vice-presidente administrativo da Mesbla, Leonel Pozzi. O colegiado da CVM decidiu, por unanimidade, absolver das acusações Realsi Roberto Citadella e Aluízio José Giardino, membros do conselho de administração da companhia. Na sessão agendada para 5 de fevereiro apenas Mansur será julgado novamente. Em 2002 a CVM chegou a inabilitar o empresário para atuar como administrador de companhia aberta por cinco anos.

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