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CSN nega ter feito oferta por participação na Usiminas

A CSN vem comprando ações ordinárias e preferenciais da Usiminas na Bovespa, embora o acordo no bloco de controle da siderúrgica mineira a impeça de ter poder na empresa

CSN: empresa possuia caixa de 11,7 bilhões de reais em junho (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2011 às 20h51.

São Paulo - A CSN informou que "não tem fundamento" a notícia de que apresentou proposta para comprar a participação da Camargo Corrêa e da Votorantim na Usiminas.

As ações ordinárias da Usiminas dispararam 7,99 por cento no pregão desta quinta-feira, para 23,65 reais, reagindo à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo afirmando que a CSN teria feito uma oferta por 26 por cento da Usiminas, citando fontes.

"Não tem fundamento a notícia de que existe e se encontra pendente de resposta proposta formulada pela CSN aos referidos acionistas da Usiminas, visando à aquisição de participação acionária naquela companhia", informou a CSN em comunicado ao mercado.

A CSN --do empresário Benjamin Steinbruch-- vem comprando ações ordinárias e preferenciais da Usiminas na Bovespa, embora o acordo no bloco de controle da siderúrgica mineira impeça a CSN de ter um poder efetivo e decisório na companhia.

No mês passado, a CSN anunciou que tinha cerca de 15 por cento das ações preferenciais e 11,3 por cento dos papéis ordinários da Usiminas, e que continuava avaliando alternativas estratégicas em relação a esse investimento.

O controle da Usiminas é dividido entre os grupos Nippon Steel, Camargo Corrêa, Votorantim e Caixa dos Empregados da empresa.

A eventual compra das fatias da Camargo Corrêa e da Votorantim na Usiminas transformaria a CSN na maior acionista individual da siderúrgica mineira.

No comunicado em que negou ter feito a proposta aos sócios da Usiminas, a CSN acrescentou estar "atenta à necessidade de manter o mercado devidamente informado na eventualidade de haver desdobramentos relativos" à compra de ações da Usiminas.

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São Paulo - A CSN informou que "não tem fundamento" a notícia de que apresentou proposta para comprar a participação da Camargo Corrêa e da Votorantim na Usiminas.

As ações ordinárias da Usiminas dispararam 7,99 por cento no pregão desta quinta-feira, para 23,65 reais, reagindo à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo afirmando que a CSN teria feito uma oferta por 26 por cento da Usiminas, citando fontes.

"Não tem fundamento a notícia de que existe e se encontra pendente de resposta proposta formulada pela CSN aos referidos acionistas da Usiminas, visando à aquisição de participação acionária naquela companhia", informou a CSN em comunicado ao mercado.

A CSN --do empresário Benjamin Steinbruch-- vem comprando ações ordinárias e preferenciais da Usiminas na Bovespa, embora o acordo no bloco de controle da siderúrgica mineira impeça a CSN de ter um poder efetivo e decisório na companhia.

No mês passado, a CSN anunciou que tinha cerca de 15 por cento das ações preferenciais e 11,3 por cento dos papéis ordinários da Usiminas, e que continuava avaliando alternativas estratégicas em relação a esse investimento.

O controle da Usiminas é dividido entre os grupos Nippon Steel, Camargo Corrêa, Votorantim e Caixa dos Empregados da empresa.

A eventual compra das fatias da Camargo Corrêa e da Votorantim na Usiminas transformaria a CSN na maior acionista individual da siderúrgica mineira.

No comunicado em que negou ter feito a proposta aos sócios da Usiminas, a CSN acrescentou estar "atenta à necessidade de manter o mercado devidamente informado na eventualidade de haver desdobramentos relativos" à compra de ações da Usiminas.

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