Crédit Agricole terá impacto de US$5,2 bi por encargos
Banco alertou que resultados do quarto trimestre serão afetados por encargos, conforme aquisições inoportunas realizadas antes da crise financeira de 2008
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 07h51.
Paris - O Crédit Agricole alertou nesta sexta-feira que os resultados do quarto trimestre serão afetados por 3,8 bilhões de euros (5,16 bilhões de dólares) em encargos, conforme aquisições inoportunas realizadas antes da crise financeira de 2008 fazem o banco francês cambalear.
Os encargos incluem 923 milhões de euros referentes a financiamento ao consumo e 852 milhões relacionados à operação de banco de varejo na Itália, além de 267 milhões de baixa contábil pela fatia de 20 por cento no português Banco Espirito Santo.
O terceiro maior banco da França informou em nota que 2,676 bilhões de euros em baixas contábeis por ajustes nos valores dos ativos refletiram normas regulatórias mais exigentes e "o atual ambiente macroeconômico e financeiro em países e linhas de negócios relevantes".
Os encargos referentes a ajuste de valores de ativos não terão impacto nas taxas de solvência e liquidez, segundo o banco, embora uma série de outras baixas contábeis possa ter impacto marginal nas taxas regulatórias.
Isso inclui um impacto de 850 milhões de euros por reavaliação da dívida do banco nos resultados do quarto trimestre, resultando em impacto de 550 milhões de euros no lucro líquido.
Paris - O Crédit Agricole alertou nesta sexta-feira que os resultados do quarto trimestre serão afetados por 3,8 bilhões de euros (5,16 bilhões de dólares) em encargos, conforme aquisições inoportunas realizadas antes da crise financeira de 2008 fazem o banco francês cambalear.
Os encargos incluem 923 milhões de euros referentes a financiamento ao consumo e 852 milhões relacionados à operação de banco de varejo na Itália, além de 267 milhões de baixa contábil pela fatia de 20 por cento no português Banco Espirito Santo.
O terceiro maior banco da França informou em nota que 2,676 bilhões de euros em baixas contábeis por ajustes nos valores dos ativos refletiram normas regulatórias mais exigentes e "o atual ambiente macroeconômico e financeiro em países e linhas de negócios relevantes".
Os encargos referentes a ajuste de valores de ativos não terão impacto nas taxas de solvência e liquidez, segundo o banco, embora uma série de outras baixas contábeis possa ter impacto marginal nas taxas regulatórias.
Isso inclui um impacto de 850 milhões de euros por reavaliação da dívida do banco nos resultados do quarto trimestre, resultando em impacto de 550 milhões de euros no lucro líquido.