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ConocoPhillips vende participação em joint-venture russa

A ConocoPhillips espera ter ganhos de cerca de US$ 400 milhões após o pagamento de impostos com a venda da fatia na NaryanMarNefteGaz

Plataforma de petróleo: a ConocoPhillips pretende vender entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões em ativos ao longo dos próximos 12 meses ou mais (André Valentim/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2012 às 15h44.

Nova York - A petrolífera norte-americana ConocoPhillips vendeu sua participação indireta de 30% em uma joint-venture russa à parceira Lukoil, como parte de um esforço para melhorar suas margens com a venda de bilhões de dólares em ativos.

Os detalhes financeiros do acordo não foram revelados, mas a ConocoPhillips espera ter ganhos de cerca de US$ 400 milhões após o pagamento de impostos com a venda da fatia na NaryanMarNefteGaz, como é conhecida a joint-venture.

Matt Fox, vice-presidente executivo de exploração e produção da ConocoPhillips, disse nesta quarta-feira que a petrolífera está se desfazendo de ativos com o objetivo de ampliar a produção e elevar suas margens. "Se tivermos ativos que não contribuam nesse sentido, serão vendidos", disse.

Segundo Fox, a ConocoPhillips pretende vender entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões em ativos ao longo dos próximos 12 meses ou mais. Dentro de um processo que durará três anos, a meta é reposicionar a empresa e torná-la mais atraente aos investidores. No total, o plano prevê a venda de US$ 15 bilhões a US$ 20 bilhões em ativos, recompras de ações em larga escala e a cisão de sua divisão de refino, realizada este ano. As informações são da Dow Jones.

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Matt Fox, vice-presidente executivo de exploração e produção da ConocoPhillips, disse nesta quarta-feira que a petrolífera está se desfazendo de ativos com o objetivo de ampliar a produção e elevar suas margens. "Se tivermos ativos que não contribuam nesse sentido, serão vendidos", disse.

Segundo Fox, a ConocoPhillips pretende vender entre US$ 8 bilhões e US$ 10 bilhões em ativos ao longo dos próximos 12 meses ou mais. Dentro de um processo que durará três anos, a meta é reposicionar a empresa e torná-la mais atraente aos investidores. No total, o plano prevê a venda de US$ 15 bilhões a US$ 20 bilhões em ativos, recompras de ações em larga escala e a cisão de sua divisão de refino, realizada este ano. As informações são da Dow Jones.

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