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Conclusão de compra de AES Sul deve ocorrer no 2º sem

O presidente da CPFL lembrou que a operação ainda precisa ser aprovada pela Aneel e pelo Cade, além de credores da AES Sul

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Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2016 às 14h56.

São Paulo - A conclusão da compra de AES Sul pela CPFL , anunciada na manhã desta quinta-feira, 16, deve ocorrer no segundo semestre deste ano, num prazo superior a 90 dias, afirmou hoje o presidente da CPFL Energia, Wilson Ferreira Junior.

Ele lembrou que a operação ainda precisa ser aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além de credores da AES Sul.

Durante teleconferência, Ferreira Junior lembrou que a companhia vinha há algum tempo buscando oportunidades de aquisição no segmento de distribuição, no qual já atua com outras distribuidoras.

"Esse movimento vai de encontro a essa necessidade do setor de distribuição de adquirir escala", disse.

De acordo com ele, o ganho de escala na compra de produtos e equipamentos, instalação de sistemas, entre outras atividades, é necessário para melhorar a qualidade dos serviços de distribuição de energia.

Para o presidente da CPFL Energia, a partir da compra da AES Sul, deve-se abrir novo momento para aquisições no setor.

Ele lembrou que o País possui 63 concessões de distribuição, desde microconcessões a médias concessões, "e pouquíssimas grandes concessões".

"Para que se possa oferecer serviços de qualidade, é preciso grande eficiência em custos e grande produtividade. Não há meios de atingir esse patamar sem escala nas operações", reforçou.

De acordo com Ferreira Junior, uma vez concluída a operação, a CPFL terá até 120 dias para mudar a marca AES Sul e substituir instrumentos de relacionamento com clientes. Ele indicou, porém, que ainda não foi definido o novo nome.

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São Paulo - A conclusão da compra de AES Sul pela CPFL , anunciada na manhã desta quinta-feira, 16, deve ocorrer no segundo semestre deste ano, num prazo superior a 90 dias, afirmou hoje o presidente da CPFL Energia, Wilson Ferreira Junior.

Ele lembrou que a operação ainda precisa ser aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além de credores da AES Sul.

Durante teleconferência, Ferreira Junior lembrou que a companhia vinha há algum tempo buscando oportunidades de aquisição no segmento de distribuição, no qual já atua com outras distribuidoras.

"Esse movimento vai de encontro a essa necessidade do setor de distribuição de adquirir escala", disse.

De acordo com ele, o ganho de escala na compra de produtos e equipamentos, instalação de sistemas, entre outras atividades, é necessário para melhorar a qualidade dos serviços de distribuição de energia.

Para o presidente da CPFL Energia, a partir da compra da AES Sul, deve-se abrir novo momento para aquisições no setor.

Ele lembrou que o País possui 63 concessões de distribuição, desde microconcessões a médias concessões, "e pouquíssimas grandes concessões".

"Para que se possa oferecer serviços de qualidade, é preciso grande eficiência em custos e grande produtividade. Não há meios de atingir esse patamar sem escala nas operações", reforçou.

De acordo com Ferreira Junior, uma vez concluída a operação, a CPFL terá até 120 dias para mudar a marca AES Sul e substituir instrumentos de relacionamento com clientes. Ele indicou, porém, que ainda não foi definido o novo nome.

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