Compra da Unicel pela Nextel chega ao Conselho da Anatel
A Unicel iniciou sua operação na capital e região metropolitana de São Paulo em 2008, mas jamais chegou a superar a marca de 20 mil usuários
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2012 às 14h51.
São Paulo - O processo de compra da Unicel pela Nextel chegou ao Conselho Diretor da Anatel. O conselheiro Rodrigo Zerbone foi designado para relatar o caso, em sorteio realizado na útima segunda, 26. Também foi sorteado, neste caso para o conselheiro Marcus Paolucci, um processo de extinção da Unicel. Segundo apurou este noticiário, trata-se do processo aberto em função do não pagamento da licença adquirida em lelião.
A Unicel iniciou sua operação na capital e região metropolitana de São Paulo em 2008, mas jamais chegou a superar a marca de 20 mil usuários. Além da dívida com a União, a empresa enfrenta uma série de processos judiciais de fornecedores – entre os quais a Huawei, que forneceu as estações radiobase (ERBs). Também há processos de ex-funcionários na Justiça do Trabalho.
A curta vida da operadora foi marcada por problemas de todos os tipos, entre eles a acusação de que a empresa teria sido beneficiada pelo fato de que um de seus diretores era marido da ex-minitra da Casa Civil, Erenice Guerra.
São Paulo - O processo de compra da Unicel pela Nextel chegou ao Conselho Diretor da Anatel. O conselheiro Rodrigo Zerbone foi designado para relatar o caso, em sorteio realizado na útima segunda, 26. Também foi sorteado, neste caso para o conselheiro Marcus Paolucci, um processo de extinção da Unicel. Segundo apurou este noticiário, trata-se do processo aberto em função do não pagamento da licença adquirida em lelião.
A Unicel iniciou sua operação na capital e região metropolitana de São Paulo em 2008, mas jamais chegou a superar a marca de 20 mil usuários. Além da dívida com a União, a empresa enfrenta uma série de processos judiciais de fornecedores – entre os quais a Huawei, que forneceu as estações radiobase (ERBs). Também há processos de ex-funcionários na Justiça do Trabalho.
A curta vida da operadora foi marcada por problemas de todos os tipos, entre eles a acusação de que a empresa teria sido beneficiada pelo fato de que um de seus diretores era marido da ex-minitra da Casa Civil, Erenice Guerra.