Composição de Rio Olímpico pode mudar com fim das obras
A via expressa, que ligará a avenida Brasil a Jacarepaguá terá 13 quilômetros e prazo de concessão de 35 anos
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2012 às 12h48.
São Paulo - A composição do consórcio Rio Olímpico, que na quinta-feira foi declarado vencedor da licitação para concessão da Transolímpica, na cidade do Rio de Janeiro, pode mudar após a conclusão das obras da via, que devem ser iniciadas ainda no primeiro semestre deste ano e concluídas em 2016, ano dos Jogos Olímpicos.
"A informação que nós temos é que após a conclusão das obras está liberado para quem quiser sair do consórcio, não há mais impedimento", afirmou o diretor financeiro e de relações com investidores da CCR, Arthur Piotto, em teleconferência com analistas nesta sexta-feira.
A companhia faz parte do consórcio, com 33,33 por cento, ao lado de Invepar (33,34 por cento) e Odebrecht Transport (33,33 por cento).
Piotto afirmou ainda que não prevê atrasos no projeto. "Dada essa sociedade, esse consórcio, o conhecimento de engenharia e os desafios nós não acreditamos que haja alguma surpresa ao longo destes quatro anos de construção." O executivo disse, contudo, que os riscos provenientes de desapropriações ficou alocado ao poder concedente, ou seja, à prefeitura do Rio de Janeiro.
O consórcio Rio Olímpico ofereceu uma outorga de 57,5 milhões de reais, a maior entre os concorrentes, reduzindo o valor de subsídio máximo da prefeitura carioca de 1,130 bilhão de reais para 1,072 bilhão de reais.
A via expressa, que ligará a avenida Brasil a Jacarepaguá terá 13 quilômetros e prazo de concessão de 35 anos.
No primeiro ano operacional, que a CCR estima ser entre maio de 2016 e maio de 2017, a receita líquida deverá ser de 148 milhões de reais, com margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 69 por cento.
São Paulo - A composição do consórcio Rio Olímpico, que na quinta-feira foi declarado vencedor da licitação para concessão da Transolímpica, na cidade do Rio de Janeiro, pode mudar após a conclusão das obras da via, que devem ser iniciadas ainda no primeiro semestre deste ano e concluídas em 2016, ano dos Jogos Olímpicos.
"A informação que nós temos é que após a conclusão das obras está liberado para quem quiser sair do consórcio, não há mais impedimento", afirmou o diretor financeiro e de relações com investidores da CCR, Arthur Piotto, em teleconferência com analistas nesta sexta-feira.
A companhia faz parte do consórcio, com 33,33 por cento, ao lado de Invepar (33,34 por cento) e Odebrecht Transport (33,33 por cento).
Piotto afirmou ainda que não prevê atrasos no projeto. "Dada essa sociedade, esse consórcio, o conhecimento de engenharia e os desafios nós não acreditamos que haja alguma surpresa ao longo destes quatro anos de construção." O executivo disse, contudo, que os riscos provenientes de desapropriações ficou alocado ao poder concedente, ou seja, à prefeitura do Rio de Janeiro.
O consórcio Rio Olímpico ofereceu uma outorga de 57,5 milhões de reais, a maior entre os concorrentes, reduzindo o valor de subsídio máximo da prefeitura carioca de 1,130 bilhão de reais para 1,072 bilhão de reais.
A via expressa, que ligará a avenida Brasil a Jacarepaguá terá 13 quilômetros e prazo de concessão de 35 anos.
No primeiro ano operacional, que a CCR estima ser entre maio de 2016 e maio de 2017, a receita líquida deverá ser de 148 milhões de reais, com margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 69 por cento.