Com venda da MPX, Eike pode ter diminuido R$ 4 bi em dívida
Segundo Folha de S. Paulo, débitos do empresário com o BNDES somam agora R$ 2 bilhões
Daniela Barbosa
Publicado em 6 de setembro de 2013 às 09h11.
São Paulo - A venda do controle da MPX, braço do grupo de energia da EBX , para a E.ON parece ter sido um bom negócio fechado por Eike Batista . Segundo o jornal Folha de S. Paulo, desta sexta-feira, com a operação, a companhia alemã teria assumido 66% da dívida que as empresas X têm junto ao BNDES , o que daria 4 bilhões de reais.
De acordo com a reportagem, o débito bilionário teria migrado para o novo controlador da MPX , no caso a E.ON. Restam, no entanto, 2 bilhões de reais em débitos que estão sendo negociados.
Ainda segundo a Folha, neste momento, a EBX está negociando 518 milhões de reais referente a um empréstimo concedido à LLX , companhia do setor de logística da holding, e o BNDES deve prorrogar o pagamento da dívida - que vence neste mês.
No final de março, Eike fechou um acordo para vender mais 24,5% da MPX para a E.ON por 1,5 bilhão de reais. A venda da fatia elevou a participação da E.ON na MPX para 36,2%, tornando a companhia alemã principal acinosta da empresa.
São Paulo - A venda do controle da MPX, braço do grupo de energia da EBX , para a E.ON parece ter sido um bom negócio fechado por Eike Batista . Segundo o jornal Folha de S. Paulo, desta sexta-feira, com a operação, a companhia alemã teria assumido 66% da dívida que as empresas X têm junto ao BNDES , o que daria 4 bilhões de reais.
De acordo com a reportagem, o débito bilionário teria migrado para o novo controlador da MPX , no caso a E.ON. Restam, no entanto, 2 bilhões de reais em débitos que estão sendo negociados.
Ainda segundo a Folha, neste momento, a EBX está negociando 518 milhões de reais referente a um empréstimo concedido à LLX , companhia do setor de logística da holding, e o BNDES deve prorrogar o pagamento da dívida - que vence neste mês.
No final de março, Eike fechou um acordo para vender mais 24,5% da MPX para a E.ON por 1,5 bilhão de reais. A venda da fatia elevou a participação da E.ON na MPX para 36,2%, tornando a companhia alemã principal acinosta da empresa.