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Com nova ponta de asa, jato da Embraer usa menos combustível

Com mudanças na aerodinâmica, novo E175 garante 6,4% de economia de combustível em relação ao modelo original

Mudança de grande efeito: maior e mais inclinada, ponta da asa reduz atrito entre avião e vento (Divulgação/ Embraer)

Vanessa Barbosa

Publicado em 13 de março de 2014 às 15h30.

São Paulo – O consumo mais eficiente de combustível é um desafio para o setor de aviação . Quem sai na frente, gera lucro para o caixa e para o meio ambiente. A Embraer apresentou, ontem, seu primeiro jato E175 de série com melhorias aerodinâmicas para redução de consumo de combustível .

As modificações englobam o desenvolvimento de uma nova ponta de asa (wingtip), a otimização de sistemas e outros refinamentos aerodinâmicos.

Maior e mais inclinada, a ponta da asa reduziu o atrito entre o avião e o vento. Uma pequena mudança, com grande efeitos. Com as modificações, o novo E175 alcançou resultados expressivos, chegando a 6,4% de economia de combustível em relação ao modelo original.

Segundo a empresa, a primeira entrega do E175 contendo o pacote completo de modificações está prevista para as próximas semanas.

“Hoje, o jato E175 é o avião de menor custo operacional na sua classe”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial.

De acordo com a Embraer, quando comparado a aeronaves turboélice de 70 a 80 passageiros, o E175 oferece melhor economia operacional e maior produtividade, em rotas com mais de 450 quilômetros de extensão.

Além da redução no consumo de combustível, outros aprimoramentos na atual geração de E-Jets permitirão intervalos de manutenção mais longos, aumento da produtividade e diminuição dos custos de manutenção.

Estas melhorias, diz a empresa em nota, garantem que o avião permaneça competitivo até a entrada em operação da segunda geração do jato, o E175-E2, que chegará ao mercado em 2020.

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Segundo a empresa, a primeira entrega do E175 contendo o pacote completo de modificações está prevista para as próximas semanas.

“Hoje, o jato E175 é o avião de menor custo operacional na sua classe”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial.

De acordo com a Embraer, quando comparado a aeronaves turboélice de 70 a 80 passageiros, o E175 oferece melhor economia operacional e maior produtividade, em rotas com mais de 450 quilômetros de extensão.

Além da redução no consumo de combustível, outros aprimoramentos na atual geração de E-Jets permitirão intervalos de manutenção mais longos, aumento da produtividade e diminuição dos custos de manutenção.

Estas melhorias, diz a empresa em nota, garantem que o avião permaneça competitivo até a entrada em operação da segunda geração do jato, o E175-E2, que chegará ao mercado em 2020.

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