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Com escândalo, Volks cortará investimento em principal marca

A maior montadora da Europa enfrenta sua maior crise corporativa em 78 anos de história

Logo da Volkswagen: a maior montadora da Europa enfrenta sua maior crise corporativa em 78 anos de história (Odd Andersen/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2015 às 11h30.

Berlim - A Volkswagen reduzirá os planos de investimentos de sua maior divisão em 1 bilhão de euros por ano e ampliará o desenvolvimento de veículos elétricos , disse a empresa nesta terça-feira, enquanto luta contra a crise desencadeada pela fraude nos testes de emissões de veículos a diesel.

A empresa alemã também disse que acelerará o corte de custos na divisão VW, a maior em termos de receitas, e que adotará as mais novas tecnologias ambientais em veículos a diesel.

A maior montadora da Europa enfrenta sua maior crise corporativa em 78 anos de história, após admitir no mês passado ter instalado um software em seus veículos a diesel para enganar reguladores norte-americanos sobre o verdadeiro nível de suas emissões de poluentes.

O escândalo retirou cerca de um quarto de seu valor de mercado, forçou a demissão de seu presidente-executivo de longa data e atingiu tanto a indústria automobilística global como a economia alemã.

Alguns analistas disseram que o grupo pode ter gastos de até 35 bilhões de euros para reaparelhar veículos, pagar multas regulatórias, processos judiciais e outros custos.

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Berlim - A Volkswagen reduzirá os planos de investimentos de sua maior divisão em 1 bilhão de euros por ano e ampliará o desenvolvimento de veículos elétricos , disse a empresa nesta terça-feira, enquanto luta contra a crise desencadeada pela fraude nos testes de emissões de veículos a diesel.

A empresa alemã também disse que acelerará o corte de custos na divisão VW, a maior em termos de receitas, e que adotará as mais novas tecnologias ambientais em veículos a diesel.

A maior montadora da Europa enfrenta sua maior crise corporativa em 78 anos de história, após admitir no mês passado ter instalado um software em seus veículos a diesel para enganar reguladores norte-americanos sobre o verdadeiro nível de suas emissões de poluentes.

O escândalo retirou cerca de um quarto de seu valor de mercado, forçou a demissão de seu presidente-executivo de longa data e atingiu tanto a indústria automobilística global como a economia alemã.

Alguns analistas disseram que o grupo pode ter gastos de até 35 bilhões de euros para reaparelhar veículos, pagar multas regulatórias, processos judiciais e outros custos.

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