Exame Logo

Cofundador do Grooveshark é encontrado morto aos 28 anos

Josh Greenberg foi encontrado morto morto em seu apartamento no último domingo

A morte de Josh Greenberg acontece semanas depois de o serviço sair do ar após forte pressão das gravadoras (Reprodução/Facebook)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2015 às 16h52.

São Paulo - Josh Greenberg, cofundador do popular serviço de streaming de música Grooveshark , foi encontrado morto em seu apartamento na cidade de Gainesville, no estado americano da Flórida, no último domingo (19). Ele tinha 28 anos.

O corpo de Greenberg foi descoberto pela namorada dele. Ao examinar o local durante uma investigação preliminar, a polícia não encontrou sinais de consumo de drogas ou de violência.

A mãe de Greenberg disse que ele não tinha problemas de saúde.

Uma autópsia deve ser feita nesta segunda-feira (20) para definir se a morte foi consequência de algum problema no cérebro ou no coração de Greenberg.

Caso nenhum indício seja encontrado, os resultados de um exame toxicológico devem ficar prontos em 90 dias.

A morte de Greenberg acontece dois meses depois de o Grooveshark ter sido retirado do ar, como parte de um acordo com gravadoras que processavam o serviço.

Para evitar o pagamento de milhões de dólares em indenizações, o serviço de streaming concordou em encerrar suas operações, apagando todos os servidores e fornecendo o domínio e toda a propriedade intelectual do site para as gravadoras.

No Hacker News, fórum de desenvolvedores, o post sobre a morte de Josh Greenberg reúne diversos relatos de pessoas que trabalharam ou conviveram com o cofundador do serviço de streaming, todas lamentando o acontecido.

"Estagiei no Grooveshark há dois verões; Josh mudou minha vida incrivelmente para melhor", afirma um usuário.

"Josh me ensinou que pessoas, acima de tudo, são a parte mais importante de uma empresa (...) Convivi brevemente com ele, mas sou grato pela chance de o ter conhecido", diz outra pessoa.

Greenberg e Sam Tarantino fundaram o Grooveshark aos 19 anos, quando eram calouros na universidade da Flórida, em março de 2006.

No seu auge, o serviço tinha entre 35 e 40 milhões de usuários e empregava 145 pessoas. A página, porém nunca teve as autorizações e acordos necessários com as gravadoras para fazer o streaming das músicas.

Veja também

São Paulo - Josh Greenberg, cofundador do popular serviço de streaming de música Grooveshark , foi encontrado morto em seu apartamento na cidade de Gainesville, no estado americano da Flórida, no último domingo (19). Ele tinha 28 anos.

O corpo de Greenberg foi descoberto pela namorada dele. Ao examinar o local durante uma investigação preliminar, a polícia não encontrou sinais de consumo de drogas ou de violência.

A mãe de Greenberg disse que ele não tinha problemas de saúde.

Uma autópsia deve ser feita nesta segunda-feira (20) para definir se a morte foi consequência de algum problema no cérebro ou no coração de Greenberg.

Caso nenhum indício seja encontrado, os resultados de um exame toxicológico devem ficar prontos em 90 dias.

A morte de Greenberg acontece dois meses depois de o Grooveshark ter sido retirado do ar, como parte de um acordo com gravadoras que processavam o serviço.

Para evitar o pagamento de milhões de dólares em indenizações, o serviço de streaming concordou em encerrar suas operações, apagando todos os servidores e fornecendo o domínio e toda a propriedade intelectual do site para as gravadoras.

No Hacker News, fórum de desenvolvedores, o post sobre a morte de Josh Greenberg reúne diversos relatos de pessoas que trabalharam ou conviveram com o cofundador do serviço de streaming, todas lamentando o acontecido.

"Estagiei no Grooveshark há dois verões; Josh mudou minha vida incrivelmente para melhor", afirma um usuário.

"Josh me ensinou que pessoas, acima de tudo, são a parte mais importante de uma empresa (...) Convivi brevemente com ele, mas sou grato pela chance de o ter conhecido", diz outra pessoa.

Greenberg e Sam Tarantino fundaram o Grooveshark aos 19 anos, quando eram calouros na universidade da Flórida, em março de 2006.

No seu auge, o serviço tinha entre 35 e 40 milhões de usuários e empregava 145 pessoas. A página, porém nunca teve as autorizações e acordos necessários com as gravadoras para fazer o streaming das músicas.

Acompanhe tudo sobre:ArteEmpresasEmpresas de internetEntretenimentoGroovesharkIndústria da músicaMortesMúsica

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame