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Claro terá 4G em 90% das cidades da Copa das Confederações

Empresa investiu 510 milhões de reais para instalar infraestrutura para a primeira etapa de oferta de serviços 4G no país

Claro: operadora anunciou nesta terça-feira o início das vendas comerciais de serviços 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações, ao preço de 79,90 reais por mês para o pacote de 2 gigabytes de transferência, e de 99,90 reais para o de 5 gigabytes, apenas para consumo de dados móveis. (Antonio Milena/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 23h25.

Brasília - A Claro informou que terá uma cobertura de serviços de telefonia móvel de quarta geração (4G) de 90 por cento nas principais áreas das cidades-sede da Copa das Confederações, superando meta do governo de oferta do serviço em pelo menos 50 por cento.

Segundo o presidente da operadora, Carlos Zenteno, a empresa investiu 510 milhões de reais para instalar infraestrutura para a primeira etapa de oferta de serviços 4G no país.

A Claro anunciou nesta terça-feira o início das vendas comerciais de serviços 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações, ao preço de 79,90 reais por mês para o pacote de 2 gigabytes de transferência, e de 99,90 reais para o de 5 gigabytes, apenas para consumo de dados móveis.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, admitiu que no primeiro momento os pacotes de serviços 4G disponíveis no mercado "tendem a ser mais caros do que a tecnologia anterior", mas em um segundo momento, a medida que a adesão dos consumidores cresça, o preço tenderá a cair.

Segundo ele, a migração de clientes para o 4G deve descongestionar as redes de terceira geração.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse que até o final deste ano, a expectativa da indústria é de que o Brasil tenha 4 milhões de celulares habilitados em 4G.

O serviço de 4G disponível neste ano no Brasil opera na faixa de 2,5 gigahertz (GHz). Em janeiro do ano que vem, o governo vai licitar a faixa de 700 megahertz (MHz), mais utilizada por usuários de 4G em outros países.

Na semana passada, em entrevista à Reuters, o presidente da Anatel disse que a rede em 700 MHz não estará disponível para a Copa do Mundo de futebol. Os estrangeiros que usam essa faixa terão de usar serviços 3G ou adquirir no Brasil chips de operadoras brasileiras de 4G em 2,5 GHz.

Ao ser questionado sobre o assunto no evento da Claro, Paulo Bernardo disse que, até por conta do preço do roaming, os turistas deverão procurar chips brasileiros durante os jogos.

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Brasília - A Claro informou que terá uma cobertura de serviços de telefonia móvel de quarta geração (4G) de 90 por cento nas principais áreas das cidades-sede da Copa das Confederações, superando meta do governo de oferta do serviço em pelo menos 50 por cento.

Segundo o presidente da operadora, Carlos Zenteno, a empresa investiu 510 milhões de reais para instalar infraestrutura para a primeira etapa de oferta de serviços 4G no país.

A Claro anunciou nesta terça-feira o início das vendas comerciais de serviços 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações, ao preço de 79,90 reais por mês para o pacote de 2 gigabytes de transferência, e de 99,90 reais para o de 5 gigabytes, apenas para consumo de dados móveis.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, admitiu que no primeiro momento os pacotes de serviços 4G disponíveis no mercado "tendem a ser mais caros do que a tecnologia anterior", mas em um segundo momento, a medida que a adesão dos consumidores cresça, o preço tenderá a cair.

Segundo ele, a migração de clientes para o 4G deve descongestionar as redes de terceira geração.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse que até o final deste ano, a expectativa da indústria é de que o Brasil tenha 4 milhões de celulares habilitados em 4G.

O serviço de 4G disponível neste ano no Brasil opera na faixa de 2,5 gigahertz (GHz). Em janeiro do ano que vem, o governo vai licitar a faixa de 700 megahertz (MHz), mais utilizada por usuários de 4G em outros países.

Na semana passada, em entrevista à Reuters, o presidente da Anatel disse que a rede em 700 MHz não estará disponível para a Copa do Mundo de futebol. Os estrangeiros que usam essa faixa terão de usar serviços 3G ou adquirir no Brasil chips de operadoras brasileiras de 4G em 2,5 GHz.

Ao ser questionado sobre o assunto no evento da Claro, Paulo Bernardo disse que, até por conta do preço do roaming, os turistas deverão procurar chips brasileiros durante os jogos.

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