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Cisco adere à onda de parcerias entre EUA e China

A Cisco Systems disse que formará uma joint venture com a fabricante de servidores chinesa Inspur para vender produtos de rede e computação em nuvem

Prédio da Cisco Systems em San Jose (Wikicommons)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2015 às 18h22.

Pequim - A Cisco Systems disse nesta quinta-feira que formará uma joint venture com a fabricante de servidores chinesa Inspur para vender produtos de rede e computação em nuvem, onde a empresa do Vale do Silício enfrenta pressão política e vendas em queda.

Cisco e Inspur disseram que investirão 100 milhões de dólares no projeto.

A parceria é uma em um crescente número de acordos entre os chineses e as companhias de tecnologia norte-americanas anunciados durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, aos Estados Unidos esta semana.

A Microsoft disse nesta quinta-feira que fará uma parceria com a Baidu e a firma de investimentos estatal chinesa Tsinghua Unigroup envolvendo tecnologia de computação em nuvem, enquanto a Dell anunciou na semana passada que investirá 125 bilhões de dólares em cinco anos na China.

Mais cedo este ano, a IBM se comprometeu a desenvolver a indústria de chips chinesa, com uma estratégia de produtos fabricados na China, enquanto as fabricantes de chips Intel e Qualcomm estão desenvolvendo microprocessadores com empresas chinesas menores.

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Cisco e Inspur disseram que investirão 100 milhões de dólares no projeto.

A parceria é uma em um crescente número de acordos entre os chineses e as companhias de tecnologia norte-americanas anunciados durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, aos Estados Unidos esta semana.

A Microsoft disse nesta quinta-feira que fará uma parceria com a Baidu e a firma de investimentos estatal chinesa Tsinghua Unigroup envolvendo tecnologia de computação em nuvem, enquanto a Dell anunciou na semana passada que investirá 125 bilhões de dólares em cinco anos na China.

Mais cedo este ano, a IBM se comprometeu a desenvolver a indústria de chips chinesa, com uma estratégia de produtos fabricados na China, enquanto as fabricantes de chips Intel e Qualcomm estão desenvolvendo microprocessadores com empresas chinesas menores.

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