Chrysler lança bônus mandatório conversível de US$2,5 bi
FCA disse na quinta-feira que lançou uma esperada oferta de ações e um bônus mandatório conversível de 2,5 bilhões de dólares
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2014 às 08h02.
Milão - A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) disse na quinta-feira que lançou uma esperada oferta de ações e um bônus mandatório conversível de 2,5 bilhões de dólares, buscando reduzir sua dívida e financiar um ambicioso plano de investimentos de cinco anos.
A recentemente criada FCA, que lançou sua listagem primária de ações em Nova York em outubro, quer investir 48 bilhões de euros (59,45 bilhões de dólares) até 2018 para transformar as marcas Jeep, Maserati e Alfa Romeo em nomes globais. A companhia espera confrontar a Volkswagen e a BMW ao fortalecer sua posição no mercado para carros premium, mercado de rápido crescimento e margens altas.
O presidente-executivo da FCA, Sergio Marchionne, anunciou as ofertas de ações e bônus em outubro, quando também chocou os mercados com seu plano de cindir a Ferrari, vender uma fatia de 10 por cento por meio de uma oferta pública e distribuir o restante da fatia da FCA na marca de carros esportivos de luxo a acionistas.
Marchionne disse à época que todas as medidas para levantar capital injetariam 4 bilhões de euros no grupo.
A FCA disse em um comunicado na quinta-feira que oferecerá 87 milhões de ações ordinárias. O montante inclui ações em tesouraria e papéis que serão emitidos para substituir ações recompradas pela empresa e posteriormente canceladas, que pertenciam a investidores da Fiat que se opuseram à recente fusão na FCA.
Os subscritores têm a opção de comprar até 13 milhões de ações adicionais, acrescentou a companhia. O bônus mandatório conversível de 2,5 bilhões de dólares tem vencimento em 2016.
Milão - A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) disse na quinta-feira que lançou uma esperada oferta de ações e um bônus mandatório conversível de 2,5 bilhões de dólares, buscando reduzir sua dívida e financiar um ambicioso plano de investimentos de cinco anos.
A recentemente criada FCA, que lançou sua listagem primária de ações em Nova York em outubro, quer investir 48 bilhões de euros (59,45 bilhões de dólares) até 2018 para transformar as marcas Jeep, Maserati e Alfa Romeo em nomes globais. A companhia espera confrontar a Volkswagen e a BMW ao fortalecer sua posição no mercado para carros premium, mercado de rápido crescimento e margens altas.
O presidente-executivo da FCA, Sergio Marchionne, anunciou as ofertas de ações e bônus em outubro, quando também chocou os mercados com seu plano de cindir a Ferrari, vender uma fatia de 10 por cento por meio de uma oferta pública e distribuir o restante da fatia da FCA na marca de carros esportivos de luxo a acionistas.
Marchionne disse à época que todas as medidas para levantar capital injetariam 4 bilhões de euros no grupo.
A FCA disse em um comunicado na quinta-feira que oferecerá 87 milhões de ações ordinárias. O montante inclui ações em tesouraria e papéis que serão emitidos para substituir ações recompradas pela empresa e posteriormente canceladas, que pertenciam a investidores da Fiat que se opuseram à recente fusão na FCA.
Os subscritores têm a opção de comprar até 13 milhões de ações adicionais, acrescentou a companhia. O bônus mandatório conversível de 2,5 bilhões de dólares tem vencimento em 2016.