Negócios

Chefe da EIG no Brasil se aposenta após US$ 1 bi em acordos

Kevin Corrigan, que dirigiu o escritório da EIG Global Energy Partners no país, se aposentará no mês que vem


	Obras da LLX no Porto do Açu: Corrigan liderou a compra de uma participação na companhia
 (Divulgação)

Obras da LLX no Porto do Açu: Corrigan liderou a compra de uma participação na companhia (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2014 às 16h02.

Madri - Kevin Corrigan, que dirigiu o escritório da EIG Global Energy Partners no Brasil enquanto o fundo investia US$ 1 bilhão no País desde 2012, se aposentará no mês que vem.

Corrigan foi diretor das operações na América Latina da empresa de investimentos de US$ 15,9 bilhões com sede em Washington e abriu o escritório da companhia no Rio de Janeiro, o único na região, em julho de 2011, seis meses depois de que a EIG se separou do TCW Group.

“Quando eu cheguei aqui, o acordo era por dois anos”, disse Corrigan em entrevista por telefone, do Rio. “Agora vou tentar me aposentar”. Ele será substituído por José Magela Bernardes, que se uniu à EIG neste mês, vindo da unidade brasileira do BG Group Plc.

Corrigan gestionou transações como a aquisição de uma participação no gasoduto Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil SA pela EIG.

Ele também liderou a compra de uma participação controladora na Prumo Logística, então chamada LLX Logística, do ex-bilionário Eike Batista, em agosto de 2013.

Formado pela Universidade de Miami, Corrigan trabalhou no Banco Interamericano de Desenvolvimento antes de entrar na EIG, em 2005. Seu pai foi cônsul dos EUA no Brasil nas décadas de 1960 e 1970.

Acompanhe tudo sobre:aplicacoes-financeirasAposentadoriaExecutivosFundos de investimentogestao-de-negociosMercado financeiro

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia