Cetip tem lucro líquido de R$ 118,7 milhões no 2º trimestre
Lucro da companhia teve alta de 18,3% em relação ao observado um ano antes
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2015 às 22h03.
São Paulo - O lucro líquido da Cetip somou R$ 118,7 milhões no segundo trimestre do ano, alta de 18,3% em relação ao observado um ano antes.
Na comparação com o trimestre imediatamente anterior houve leve recuo de 1,7%. No primeiro semestre o lucro foi de R$ 239,4 milhões, alta de 19,1% na relação anual.
"Estamos satisfeitos com o resultado, acho que seriam resultados bons em quaisquer circunstâncias, mas no contexto atual certamente é um resultado relativamente melhor", destaca o diretor executivo Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Willy Jordan.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou em R$ 190,9 milhões de abril a junho, alta de 10,1% na relação anual. Ante os três meses imediatamente anteriores a cifra ficou estável.
O Ebitda sem ajuste somou R$ 186,1 milhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 10,3% em relação ao observado um ano antes.
Em relação ao primeiro trimestre houve leve aumento de 0,1%. A margem Ebitda ficou em 66,6%, ante 70,9% no mesmo período do ano anterior. No primeiro trimestre do ano a margem era de 71,5%.
O diretor de Relações com Investidores da Cetip destaca que a queda na margem Ebitda da companhia ocorreu por conta da alavancagem do demonstrativo financeiro da companhia, com a contabilização de maiores receitas e despesas em conexão com o novo modelo de registro de contratos de financiamento em São Paulo.
Na prática houve uma mudança na dinâmica do faturamento nos produtos. Antes a Cetip faturava apenas a sua parte e agora tem de faturar a totalidade do preço ao cliente.
Jordan explica que a totalidade do preço entra como receitas, mas a parte a ser repassada ao Detran-SP e Fenaseg sai do balanço como uma despesa.
"A diluição da margem por conta da alavancagem não nos preocupa", destaca, lembrando que esse é apenas um efeito por conta dessa dinâmica de cobrança, que inflou as receitas e trouxe mais despesas, por conta disso, à companhia.
Sem esse efeito, frisou, a margem Ebitda teria sido de 70,2% no segundo trimestre do ano.
Já a receita líquida da Cetip no intervalo de abril a junho foi de R$ 286,8 milhões, alta de 17,2% em um ano. Na relação trimestral a receita cresceu 7,5%.
São Paulo - O lucro líquido da Cetip somou R$ 118,7 milhões no segundo trimestre do ano, alta de 18,3% em relação ao observado um ano antes.
Na comparação com o trimestre imediatamente anterior houve leve recuo de 1,7%. No primeiro semestre o lucro foi de R$ 239,4 milhões, alta de 19,1% na relação anual.
"Estamos satisfeitos com o resultado, acho que seriam resultados bons em quaisquer circunstâncias, mas no contexto atual certamente é um resultado relativamente melhor", destaca o diretor executivo Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Willy Jordan.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou em R$ 190,9 milhões de abril a junho, alta de 10,1% na relação anual. Ante os três meses imediatamente anteriores a cifra ficou estável.
O Ebitda sem ajuste somou R$ 186,1 milhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 10,3% em relação ao observado um ano antes.
Em relação ao primeiro trimestre houve leve aumento de 0,1%. A margem Ebitda ficou em 66,6%, ante 70,9% no mesmo período do ano anterior. No primeiro trimestre do ano a margem era de 71,5%.
O diretor de Relações com Investidores da Cetip destaca que a queda na margem Ebitda da companhia ocorreu por conta da alavancagem do demonstrativo financeiro da companhia, com a contabilização de maiores receitas e despesas em conexão com o novo modelo de registro de contratos de financiamento em São Paulo.
Na prática houve uma mudança na dinâmica do faturamento nos produtos. Antes a Cetip faturava apenas a sua parte e agora tem de faturar a totalidade do preço ao cliente.
Jordan explica que a totalidade do preço entra como receitas, mas a parte a ser repassada ao Detran-SP e Fenaseg sai do balanço como uma despesa.
"A diluição da margem por conta da alavancagem não nos preocupa", destaca, lembrando que esse é apenas um efeito por conta dessa dinâmica de cobrança, que inflou as receitas e trouxe mais despesas, por conta disso, à companhia.
Sem esse efeito, frisou, a margem Ebitda teria sido de 70,2% no segundo trimestre do ano.
Já a receita líquida da Cetip no intervalo de abril a junho foi de R$ 286,8 milhões, alta de 17,2% em um ano. Na relação trimestral a receita cresceu 7,5%.