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CEO da Aeroflot e outros 159 líderes russos são sancionados pela UE

União Europeia estendeu a lista de sanções contra a Rússia após a invasão da Ucrânia

(CatLane/Getty Images)
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Luciana Lima

Publicado em 9 de março de 2022 às 18h15.

Última atualização em 9 de março de 2022 às 18h29.

Nesta quarta-feira, 9, a União Europeia decidiu ampliar as sanções contra a Rússia colocando 160 magnatas e senadores do país em uma lista proibida, incluindo Igorevich Poluboyarinov, CEO da Aeroflot, maior companhia aérea russa.

Além do executivo, entre os cidadãos russos sancionados estão Dmitrievich Pumpyansky, presidente do conselho de administração da PJSC Pipe Metallurgical Company, Semenovich Vinokurov, genro do ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, e Eduardovich Oseevsky, presidente do maior provedor de serviços digitais da Rússia.

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No total, a lista publicada no Jornal Oficial da União Europeia é composta por 146 membros do Conselho da Federação Russa e 14 oligarcas e empresários envolvidos em setores econômicos importantes que são fonte de receita para Rússia, bem como seus familiares.

Os 27 membros que compõem a UE também declararam que estão estendendo as sanções contra Belarus, excluindo três bancos belarrussos do Swift, sistema financeiro global, do qual a Rússia já foi retirada.

Na decisão, a organização frisou que a proibição se estende para qualquer transação financeira, incluindo criptoativos. Além disso, a nova rodada de sanções também introduz restrições à exportação de tecnologia de navegação marítima, limitando o acesso da estatal Registro Marítimo Russo de Navegação à financiamentos e exportações.

Segundo a UE, as medidas evitarão que a Rússia encontre maneiras de contornar a extensa lista de sanções da qual vem sofrendo nos últimos dias, uma vez que Belarus é alinhado ao Kremlin.

Ao todo, as medidas restritivas da UE agora se aplicam a um total de 862 indivíduos e 53 entidades da Rússia.

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