Negócios

CE aprova com condições compra da Ratiopharm pela Teva

Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) deu hoje sinal verde, com condições, à aquisição por parte da farmacêutica israelense Teva da fabricante de remédios genéricos Ratiopharm, sob as normas europeias de fusões, segundo anunciou em comunicado. Bruxelas detalhou que essa decisão está condicionada à venda de alguns negócios na Holanda e outro na Hungria, por […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) deu hoje sinal verde, com condições, à aquisição por parte da farmacêutica israelense Teva da fabricante de remédios genéricos Ratiopharm, sob as normas europeias de fusões, segundo anunciou em comunicado.

Bruxelas detalhou que essa decisão está condicionada à venda de alguns negócios na Holanda e outro na Hungria, por entender que a alta fração de mercado que somam as partes pudesse afetar à livre concorrência nesses países.

Após comprometer as companhias a aceitar essas condições, a CE concluiu que a transação não representará problemas significativos à concorrência na Área Econômica Europeia (AEE) ou em uma parte substancial desta.

Teva e Ratiopharm são especializadas no desenvolvimento, produção e comercialização de produtos farmacêuticos genéricos e especialidades farmacêuticas, assim como produtos biofarmacêuticos e ingredientes farmacêuticos ativos. Esta última tem forte presença nos países da União Europeia. A transação foi notificada à Comissão em 14 de junho.

Leia mais sobre o setor farmacêutico

Siga as últimas notícias de Negócios no twitter

Acompanhe tudo sobre:EuropaFarmáciasSetor farmacêuticoUnião EuropeiaVendas

Mais de Negócios

Empreendedor produz 2,5 mil garrafas de vinho por ano na cidade

Após crise de R$ 5,7 bi, incorporadora PDG trabalha para restaurar confiança do cliente e do mercado

Após anúncio de parceria com Aliexpress, Magalu quer trazer mais produtos dos Estados Unidos

De entregadores a donos de fábrica: irmãos faturam R$ 3 milhões com pão de queijo mineiro

Mais na Exame