CBS e Time Warner mantêm conversas "difíceis" sobre tarifas
Presidente da CBS disse esperar um acordo e evitar um apagão da emissora em mercados de televisão a cabo como Nova York e Los Angeles
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2013 às 16h30.
Los Angeles - O presidente-executivo da CBS , Leslie Moonves, disse nesta segunda-feira que permanece engajado em negociações "difíceis" com a Time Warner Cable antes do fim do prazo sobre tarifas que a empresa de cabo paga para oferecer a rede de transmissão.
Moonves, em declarações durante um encontro da Associação de Críticos da Televisão, disse que esperava alcançar um acordo e evitar um apagão da emissora de maior audiência em sistemas de cabo em mercados como Nova York e Los Angeles.
Se nenhum acordo for feito, o "apagão" poderia ocorrer ainda nesta segunda-feira.
"É uma negociação muito difícil", disse ele durante o encontro. "Nós sentimos que deveríamos ser pagos por nossa programação." "Esperamos não ficar no escuro", acrescentou.
Uma porta-voz da Time Warner Cable disse em resposta que a CBS já é "paga pela sua programação e nós oferecemos um aumento nas tarifas. Também não esperamos ficar no escuro."
Los Angeles - O presidente-executivo da CBS , Leslie Moonves, disse nesta segunda-feira que permanece engajado em negociações "difíceis" com a Time Warner Cable antes do fim do prazo sobre tarifas que a empresa de cabo paga para oferecer a rede de transmissão.
Moonves, em declarações durante um encontro da Associação de Críticos da Televisão, disse que esperava alcançar um acordo e evitar um apagão da emissora de maior audiência em sistemas de cabo em mercados como Nova York e Los Angeles.
Se nenhum acordo for feito, o "apagão" poderia ocorrer ainda nesta segunda-feira.
"É uma negociação muito difícil", disse ele durante o encontro. "Nós sentimos que deveríamos ser pagos por nossa programação." "Esperamos não ficar no escuro", acrescentou.
Uma porta-voz da Time Warner Cable disse em resposta que a CBS já é "paga pela sua programação e nós oferecemos um aumento nas tarifas. Também não esperamos ficar no escuro."