Carteira para setor de energia do BB chega a R$ 20 bi
Somente em projetos de geração de energia renovável, o montante é de cerca de R$ 6 bilhões, conforme comunicado da instituição
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
São Paulo - O Banco do Brasil informa que o saldo da carteira para o setor de energia chega a R$ 20 bilhões, em várias modalidades de financiamento. Somente em projetos de geração de energia renovável, o montante é de cerca de R$ 6 bilhões, conforme comunicado da instituição.
Incluídas nessa conta estão em torno de 40 projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), nos últimos anos, com crédito concedido em torno de R$ 1,5 bilhão.
Na categoria energia eólica, até o final de 2012 o banco afirma ter contratado R$ 1,3 bilhão, de uma carteira de análise de projetos que chega a R$ 3,5 bilhões.
"Recentemente o BB analisou a implantação de 27 parques eólicos, sendo que 10 desses parques já estão sendo implantados e representam um valor total de investimento de mais de R$ 1 bilhão", explica o comunicado.
A expectativa do banco é que a energia eólica tenha maior participação na matriz energética do Brasil, passando de 0,03% em 2001 para 2% em 2012 e mais de 6% no curto e médio prazo.
São Paulo - O Banco do Brasil informa que o saldo da carteira para o setor de energia chega a R$ 20 bilhões, em várias modalidades de financiamento. Somente em projetos de geração de energia renovável, o montante é de cerca de R$ 6 bilhões, conforme comunicado da instituição.
Incluídas nessa conta estão em torno de 40 projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), nos últimos anos, com crédito concedido em torno de R$ 1,5 bilhão.
Na categoria energia eólica, até o final de 2012 o banco afirma ter contratado R$ 1,3 bilhão, de uma carteira de análise de projetos que chega a R$ 3,5 bilhões.
"Recentemente o BB analisou a implantação de 27 parques eólicos, sendo que 10 desses parques já estão sendo implantados e representam um valor total de investimento de mais de R$ 1 bilhão", explica o comunicado.
A expectativa do banco é que a energia eólica tenha maior participação na matriz energética do Brasil, passando de 0,03% em 2001 para 2% em 2012 e mais de 6% no curto e médio prazo.