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Carlos Slim aumenta participação no New York Times

A operação aumentou a participação de Slim na companhia para 11,9 milhões de ações, ou 8,1%

A cifra de negócios do grupo foi de US$ 1,3 bilhão de dólares em 2010 (Haxorjoe/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2011 às 18h28.

Nova York - O bilionário mexicano Carlos Slim aumentou sua participação no New York Times de 7,5% para 8,1%, de acordo com dados da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. Por meio da Inmobiliaria Carso, Slim comprou 850.000 ações comuns de classe A do New York Times por preços entre US$ 5,54 e US$ 6 por ação.

As compras foram feitas entre os últimos dias 3 e 4 e, juntas, aumentaram a participação de Slim na companhia para 11,9 milhões de ações, ou 8,1%. As ações do New York Times têm caído ultimamente. Do início do ano até agora, elas perderam cerca de um terço de seu valor.

Slim tem aumentado sua participação na companhia. Em agosto, ele comprou mais de um milhão de ações por um preço entre US$ 6,60 e US$ 7,09. Na época, um porta-voz de Slim citou o preço das ações com desconto como justificativa para as compras. Mais cedo neste ano, o New York Times pagou a Slim um empréstimo de US$ 250 milhões cerca de três anos e meio antes do vencimento.

A publicação, que também detém o Boston Globe, luta contra perdas de circulação, com os leitores migrando para o online. Em setembro, a companhia disse que esperava uma queda de 8% na receita com propaganda no terceiro trimestre - queda duas vezes maior que a prevista anteriormente -, com a piora das condições econômicas. As informações são da Dow Jones.

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As compras foram feitas entre os últimos dias 3 e 4 e, juntas, aumentaram a participação de Slim na companhia para 11,9 milhões de ações, ou 8,1%. As ações do New York Times têm caído ultimamente. Do início do ano até agora, elas perderam cerca de um terço de seu valor.

Slim tem aumentado sua participação na companhia. Em agosto, ele comprou mais de um milhão de ações por um preço entre US$ 6,60 e US$ 7,09. Na época, um porta-voz de Slim citou o preço das ações com desconto como justificativa para as compras. Mais cedo neste ano, o New York Times pagou a Slim um empréstimo de US$ 250 milhões cerca de três anos e meio antes do vencimento.

A publicação, que também detém o Boston Globe, luta contra perdas de circulação, com os leitores migrando para o online. Em setembro, a companhia disse que esperava uma queda de 8% na receita com propaganda no terceiro trimestre - queda duas vezes maior que a prevista anteriormente -, com a piora das condições econômicas. As informações são da Dow Jones.

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