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Cade quer informações da Petrobras e Total sobre negociação

Durante a sessão realizada na última quarta-feira, o conselheiro responsável pelo processo, Alessandro Octaviani, solicitou adiamento do processo

Petrobras: conselheiro deve pedir por esclarecimentos das empresas para verificar se não houve "gun jumping" (Divulgação/Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2013 às 13h18.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) quer mais informações da Petrobras e da Total sobre a venda de uma participação em um bloco exploratório da estatal na Bacia de Pelotas.

O Cade publicou no Diário Oficial desta terça-feira que adiou o julgamento do processo. Durante a sessão realizada na última quarta-feira, o conselheiro responsável pelo processo, Alessandro Octaviani, solicitou o adiamento.

A assessoria de imprensa do órgão informou que, apesar de a Superintendência-Geral da entidade não ter verificado quaisquer problemas concorrenciais com o negócio, o conselheiro resolveu pedir mais diligências.

O conselheiro deve pedir por esclarecimentos das empresas para verificar se não houve "gun jumping", quando há fechamento de um negócio entre as partes sem a aprovação anterior do órgão antitruste, acrescentou a assessoria.

Na segunda-feira, o diretor de Exploração e Produção da estatal, José Formigli, disse que a Petrobras negociou 50 por cento de participação do referido bloco com a Total.

Procurada, a estatal brasileira não respondeu imediatamente a questionamentos sobre o assunto.

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A assessoria de imprensa do órgão informou que, apesar de a Superintendência-Geral da entidade não ter verificado quaisquer problemas concorrenciais com o negócio, o conselheiro resolveu pedir mais diligências.

O conselheiro deve pedir por esclarecimentos das empresas para verificar se não houve "gun jumping", quando há fechamento de um negócio entre as partes sem a aprovação anterior do órgão antitruste, acrescentou a assessoria.

Na segunda-feira, o diretor de Exploração e Produção da estatal, José Formigli, disse que a Petrobras negociou 50 por cento de participação do referido bloco com a Total.

Procurada, a estatal brasileira não respondeu imediatamente a questionamentos sobre o assunto.

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