Cade mantém multa a BR Malls e Brookfield
A multa de R$ 4 milhões se deve à prestação de informações falsas em uma operação envolvendo um shopping em Contagem (MG)
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2013 às 13h23.
Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) manteve o auto de infração e a multa de R$ 4 milhões à BR Malls e à Brookfield por enganosidade, ou seja, pela prestação de informações falsas em uma operação envolvendo um shopping em Contagem (MG).
Em agosto deste ano, o órgão antitruste aprovou a compra pela BR Malls junto à Brookfield de 33% de participação no Itaú Power Shopping, condicionando-a à saída por completo da BR Malls no capital do Big Shopping, também situado na cidade mineira.
Desde novembro de 2012, ambas as companhias comunicaram por cinco vezes ao Cade que a retirada de participação já havia sido efetuada, mas o órgão de defesa da concorrência descobriu que a BR Malls ainda mantinha 13% de participação no empreendimento.
"A operação poderia ter tido um resultado diferente se a apresentação das informações tivesse sido correta. Isso é o mais grave", concluiu o presidente da autoridade concorrencial, Vinicius Carvalho.
Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) manteve o auto de infração e a multa de R$ 4 milhões à BR Malls e à Brookfield por enganosidade, ou seja, pela prestação de informações falsas em uma operação envolvendo um shopping em Contagem (MG).
Em agosto deste ano, o órgão antitruste aprovou a compra pela BR Malls junto à Brookfield de 33% de participação no Itaú Power Shopping, condicionando-a à saída por completo da BR Malls no capital do Big Shopping, também situado na cidade mineira.
Desde novembro de 2012, ambas as companhias comunicaram por cinco vezes ao Cade que a retirada de participação já havia sido efetuada, mas o órgão de defesa da concorrência descobriu que a BR Malls ainda mantinha 13% de participação no empreendimento.
"A operação poderia ter tido um resultado diferente se a apresentação das informações tivesse sido correta. Isso é o mais grave", concluiu o presidente da autoridade concorrencial, Vinicius Carvalho.