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Cade aprova venda de 35% de bloco da OGX à ExxonMobil

A americana detém agora o contrato de concessão para exploração do bloco POT-M-475, na Bacia Potiguar, Estado do Rio Grande do Norte

Plataforma da OGX: segundo o Cade, para o ExxonMobil, "a operação representa oportunidade de investir na indústria de petróleo e gás no Brasil e de expandir a sua presença mundial" (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2013 às 07h59.

Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição, pela americana ExxonMobil , de 35% da participação detida pela petroleira OGX no contrato de concessão para exploração do bloco POT-M-475, na Bacia Potiguar, Estado do Rio Grande do Norte.

A área foi arrematada pela OGX, empresa de Eike Batista, na 11ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em maio.

De acordo com documento do Cade sobre o negócio, "para a OGX, a operação proposta reforçará a qualidade de seus ativos e o potencial dos blocos contemplados no contrato de concessão objeto da operação, pois o Grupo ExxonMobil acrescentará expertise ao desenvolvimento e produção de petróleo na Bacia Potiguar. Para o Grupo ExxonMobil, a operação representa oportunidade de investir na indústria de petróleo e gás no Brasil e de expandir a sua presença mundial".

A aprovação do negócio está em despacho da Superintendência-Geral do Cade publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 21.

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A área foi arrematada pela OGX, empresa de Eike Batista, na 11ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em maio.

De acordo com documento do Cade sobre o negócio, "para a OGX, a operação proposta reforçará a qualidade de seus ativos e o potencial dos blocos contemplados no contrato de concessão objeto da operação, pois o Grupo ExxonMobil acrescentará expertise ao desenvolvimento e produção de petróleo na Bacia Potiguar. Para o Grupo ExxonMobil, a operação representa oportunidade de investir na indústria de petróleo e gás no Brasil e de expandir a sua presença mundial".

A aprovação do negócio está em despacho da Superintendência-Geral do Cade publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 21.

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