Cade aprova sem restrições investimento da Cyrela na Tecnisa

São Paulo- O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou sem restrições acordo de investimento da construtora e incorporadora Cyrela na concorrente Tecnisa .

Ao final da operação, anunciada no fim de junho, a Cyrela deve se tornar a segunda maior acionista da Tecnisa, de acordo com documento do Cade.

O negócio envolve um aumento de capital de até 200 milhões de reais pela Tecnisa, no qual a Cyrela e os acionistas da Tecnisa Meyer Joseph Nigri e JAR Participações vão investir pelo menos 124,7 milhões de reais na Tecnisa.

O investimento da Cyrela corresponderá a percentual que pode variar entre 13,4 por cento a 19,3 por cento do capital social total da Tecnisa, com desembolso entre 73 milhões e 100 milhões de reais.

O aval ao negócio foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União. Segundo parecer do Cade, concorrentes consultados não apontaram possíveis problemas concorrenciais gerados pela operação em nenhuma das regiões analisadas.

Além disso, a aquisição de ações não chegará a 20 por cento de participação, "o que tende a reduzir a probabilidade de exercício poder de mercado em comparação a um caso em que uma das companhias estivesse adquirindo a outra", disse o órgão.

São Paulo- O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou sem restrições acordo de investimento da construtora e incorporadora Cyrela na concorrente Tecnisa .

Ao final da operação, anunciada no fim de junho, a Cyrela deve se tornar a segunda maior acionista da Tecnisa, de acordo com documento do Cade.

O negócio envolve um aumento de capital de até 200 milhões de reais pela Tecnisa, no qual a Cyrela e os acionistas da Tecnisa Meyer Joseph Nigri e JAR Participações vão investir pelo menos 124,7 milhões de reais na Tecnisa.

O investimento da Cyrela corresponderá a percentual que pode variar entre 13,4 por cento a 19,3 por cento do capital social total da Tecnisa, com desembolso entre 73 milhões e 100 milhões de reais.

O aval ao negócio foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União. Segundo parecer do Cade, concorrentes consultados não apontaram possíveis problemas concorrenciais gerados pela operação em nenhuma das regiões analisadas.

Além disso, a aquisição de ações não chegará a 20 por cento de participação, "o que tende a reduzir a probabilidade de exercício poder de mercado em comparação a um caso em que uma das companhias estivesse adquirindo a outra", disse o órgão.