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BTG quer expandir serviços do país para a América Latina

Em outros países, o banco quer fazer as mesmas atividades bancárias que são feitas no Brasil, como gestão de recursos, mercado de capitais, fusões e aquisições a empresas

Informação sobre a expansão é do CEO do BTG, Andre Esteves (Arquivo)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2012 às 12h35.

São Paulo - A intenção do BTG Pactual para a América Latina é fazer as mesmas atividades bancárias que são feitas no Brasil, como gestão de recursos, mercado de capitais, fusões e aquisições e crédito a empresas, disse o CEO do banco, Andre Esteves. "Pretendemos fazer tudo isso na região. Fora da América Latina, é outra estratégia. Temos escritórios em outros países, como o de Londres (Inglaterra), que vendem a região para investidores estrangeiros", disse o executivo em entrevista à imprensa.

No Chile, a marca Celfin será mantida após a fusão. No Peru e na Colômbia o nome do banco chileno será substituído pelo do BTG Pactual. A intenção do banco é operar também em outros países da região. O executivo não deu, porém, metas para a região. "Há uma sinergia muito grande. O Celfin tem a relação com os empresários, os clientes de private banking nos países em que opera", disse Esteves.

Sobre a operação com o Celfin ser uma compra ou uma fusão, Esteves diz que o BTG prefere tratar a operação como fusão, apesar do tamanho diferente entre as duas instituições. "A gente quer que os sócios do Celfin sejam sócios desse conglomerado. A gente trata todos como iguais."

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São Paulo - A intenção do BTG Pactual para a América Latina é fazer as mesmas atividades bancárias que são feitas no Brasil, como gestão de recursos, mercado de capitais, fusões e aquisições e crédito a empresas, disse o CEO do banco, Andre Esteves. "Pretendemos fazer tudo isso na região. Fora da América Latina, é outra estratégia. Temos escritórios em outros países, como o de Londres (Inglaterra), que vendem a região para investidores estrangeiros", disse o executivo em entrevista à imprensa.

No Chile, a marca Celfin será mantida após a fusão. No Peru e na Colômbia o nome do banco chileno será substituído pelo do BTG Pactual. A intenção do banco é operar também em outros países da região. O executivo não deu, porém, metas para a região. "Há uma sinergia muito grande. O Celfin tem a relação com os empresários, os clientes de private banking nos países em que opera", disse Esteves.

Sobre a operação com o Celfin ser uma compra ou uma fusão, Esteves diz que o BTG prefere tratar a operação como fusão, apesar do tamanho diferente entre as duas instituições. "A gente quer que os sócios do Celfin sejam sócios desse conglomerado. A gente trata todos como iguais."

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