Grã-Bretanha deve vender fatia no Royal Bank of Scotland em 2012
Governo britânico tem 83% do RBS após resgatar a instituição na crise de crédito mundial
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2011 às 17h44.
Wuxi - A Grã-Bretanha pode começar a vender sua participação de 83 por cento no Royal Bank of Scotland (RBS) em 2012, afirmou um executivo da instituição nesta segunda-feira.
"Desconfio de que será em 2012", disse o presidente-executivo do RBS para a região Ásia-Pacífico, John McCormick, em entrevista à Reuters, acrescentando que o movimento dependerá do preço da ação do banco.
Citando fontes próximas ao processo, o Sunday Telegraph publicou no início deste mês que a Grã-Bretanha poderia começar a vender sua fatia no RBS no início do primeiro semestre de 2012, mirando investidores institucionais e fundos de dívida soberana do Oriente Médio e Ásia.
O governo britânico passou a deter 83 por cento do RBS e cerca de 40 por cento do Lloyds após regatar ambas instituições com bilhões de libras durante a crise de crédito mundial.
McCormick disse ainda esperar que a Ásia responda por 20 por cento das operações globais e da receita de banco de investimento do RBS em cinco anos, ante 14 por cento atualmente.
"América e Europa se estabilizaram e você pode ver a Ásia crescendo. Queremos nos tornar uma fatia maior do bolo", disse ele.
O Royal Bank of Scotland se desfez das operações de banco de varejo na Ásia para focar nos mercados norte-americano e europeu.
Wuxi - A Grã-Bretanha pode começar a vender sua participação de 83 por cento no Royal Bank of Scotland (RBS) em 2012, afirmou um executivo da instituição nesta segunda-feira.
"Desconfio de que será em 2012", disse o presidente-executivo do RBS para a região Ásia-Pacífico, John McCormick, em entrevista à Reuters, acrescentando que o movimento dependerá do preço da ação do banco.
Citando fontes próximas ao processo, o Sunday Telegraph publicou no início deste mês que a Grã-Bretanha poderia começar a vender sua fatia no RBS no início do primeiro semestre de 2012, mirando investidores institucionais e fundos de dívida soberana do Oriente Médio e Ásia.
O governo britânico passou a deter 83 por cento do RBS e cerca de 40 por cento do Lloyds após regatar ambas instituições com bilhões de libras durante a crise de crédito mundial.
McCormick disse ainda esperar que a Ásia responda por 20 por cento das operações globais e da receita de banco de investimento do RBS em cinco anos, ante 14 por cento atualmente.
"América e Europa se estabilizaram e você pode ver a Ásia crescendo. Queremos nos tornar uma fatia maior do bolo", disse ele.
O Royal Bank of Scotland se desfez das operações de banco de varejo na Ásia para focar nos mercados norte-americano e europeu.