Brasil vai concentrar comando da Lenovo na América Latina
Dan Stone, presidente da companhia no país, vai se tornar chefe das operações de todo o mercado latino-americano
Daniela Barbosa
Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 09h00.
São Paulo – Depois de ganhar destaque no anúncio global dos resultados da Lenovo em 2013, o mercado brasileiro mais uma vez está no radar da companhia. Isso porque, Dan Stone, presidente da empresa chinesa por aqui, vai assumir o comando da Lenovo em toda a América Latina.
De acordo com informações da companhia, além de Stone, Humberto Di Biase, diretor de marketing da Lenovo no Brasil, também vai ampliar sua atuação e passar a cuidar da área em todo o mercado latino-americano.
Evidência
No terceiro trimestre do ao passado, a Lenovo assumiu a liderança no Brasil do mercado de computadores , desbancando a Positivo.
Na época, a companhia classificou o desempenho como uma consequência da "sólida" integração com a CCE, empresa brasileira adquirida pelos Lenovo em setembro de 2012.
Na mesma época, a consultoria Gartner, pela primeira vez, a Lenovo apareceu como terceira maior fabricante de smartphones do mundo, atrás apenas da Samsung e Apple.
São Paulo – Depois de ganhar destaque no anúncio global dos resultados da Lenovo em 2013, o mercado brasileiro mais uma vez está no radar da companhia. Isso porque, Dan Stone, presidente da empresa chinesa por aqui, vai assumir o comando da Lenovo em toda a América Latina.
De acordo com informações da companhia, além de Stone, Humberto Di Biase, diretor de marketing da Lenovo no Brasil, também vai ampliar sua atuação e passar a cuidar da área em todo o mercado latino-americano.
Evidência
No terceiro trimestre do ao passado, a Lenovo assumiu a liderança no Brasil do mercado de computadores , desbancando a Positivo.
Na época, a companhia classificou o desempenho como uma consequência da "sólida" integração com a CCE, empresa brasileira adquirida pelos Lenovo em setembro de 2012.
Na mesma época, a consultoria Gartner, pela primeira vez, a Lenovo apareceu como terceira maior fabricante de smartphones do mundo, atrás apenas da Samsung e Apple.