Bradesco, BB e Cielo miram R$ 2,5 bi com nova empresa
As instituições esperam ter ao menos quatro milhões de usuários pela Stelo, nova empresa de pagamentos online
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2014 às 15h02.
São Paulo - A Stelo, empresa que o Bradesco e o Banco do Brasil lançaram, via sua controlada Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS), para atuar nos meios eletrônicos de pagamentos espera alcançar R$ 2,5 bilhões em transações no mundo online até 2016.
A informação é de Marcelo Noronha, diretor executivo do Bradesco. Até lá, essas instituições esperam ter ao menos quatro milhões de usuários, conforme o executivo.
"O lançamento da empresa mostra que vamos continuar investindo no segmento de meios de pagamentos e aumentar a competição no mundo e-commerce, cuja expectativa é alcançar R$ 74 bilhões até 2016", diz Noronha, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.
A nova operação, que será presidida por Ronaldo Varela, que integrava a CBSS, atuará como facilitadora para pagamentos online e carteira digital, tanto para o mundo físico quanto para o comércio eletrônico. A fase de testes operacionais contará com cerca de 200 mil usuários potenciais.
Segundo Noronha, a empresa, cujo lançamento foi antecipado na terça-feira, 15, pelo Broadcast, aguarda autorizações para iniciar sua fase comercial já no segundo semestre deste ano, oferecendo produtos para estabelecimentos e consumidores, aceitando diversos meios de pagamentos, inclusive cartões de crédito, débito e pré-pagos emitidos no Brasil. Foram dois anos de desenvolvimento, conforme ele, guardados sob sigilo.
A participação da Cielo na Stelo, que deve ser de até 30%, conforme o diretor do Bradesco, está sujeita a aprovação das autoridades regulatórias. A empresa assinou com Bradesco e BB, seus acionistas controladores, memorando de entendimentos a respeito de sua fatia na nova empresa.
"Com tal investimento, a Cielo visa consolidar sua posição no comércio eletrônico", informa a companhia em nota, lembrando que já atua com plataforma própria e também a Braspag. "Além disso, a Cielo passará a participar, via Stelo, do negócio de carteiras digitais, cuja penetração deve aumentar com a maior adoção de smartphones e desenvolvimento de aplicativos cada vez mais amigáveis."
São Paulo - A Stelo, empresa que o Bradesco e o Banco do Brasil lançaram, via sua controlada Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS), para atuar nos meios eletrônicos de pagamentos espera alcançar R$ 2,5 bilhões em transações no mundo online até 2016.
A informação é de Marcelo Noronha, diretor executivo do Bradesco. Até lá, essas instituições esperam ter ao menos quatro milhões de usuários, conforme o executivo.
"O lançamento da empresa mostra que vamos continuar investindo no segmento de meios de pagamentos e aumentar a competição no mundo e-commerce, cuja expectativa é alcançar R$ 74 bilhões até 2016", diz Noronha, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.
A nova operação, que será presidida por Ronaldo Varela, que integrava a CBSS, atuará como facilitadora para pagamentos online e carteira digital, tanto para o mundo físico quanto para o comércio eletrônico. A fase de testes operacionais contará com cerca de 200 mil usuários potenciais.
Segundo Noronha, a empresa, cujo lançamento foi antecipado na terça-feira, 15, pelo Broadcast, aguarda autorizações para iniciar sua fase comercial já no segundo semestre deste ano, oferecendo produtos para estabelecimentos e consumidores, aceitando diversos meios de pagamentos, inclusive cartões de crédito, débito e pré-pagos emitidos no Brasil. Foram dois anos de desenvolvimento, conforme ele, guardados sob sigilo.
A participação da Cielo na Stelo, que deve ser de até 30%, conforme o diretor do Bradesco, está sujeita a aprovação das autoridades regulatórias. A empresa assinou com Bradesco e BB, seus acionistas controladores, memorando de entendimentos a respeito de sua fatia na nova empresa.
"Com tal investimento, a Cielo visa consolidar sua posição no comércio eletrônico", informa a companhia em nota, lembrando que já atua com plataforma própria e também a Braspag. "Além disso, a Cielo passará a participar, via Stelo, do negócio de carteiras digitais, cuja penetração deve aumentar com a maior adoção de smartphones e desenvolvimento de aplicativos cada vez mais amigáveis."