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Bovespa estuda implantar “cochilódromo” para os funcionários

Bolsa pode criar em sua sede, no centro de São Paulo, um espaço para que seus funcionários tirem um cochilo na pausa do expediente

Sono: especialistas em recursos humanos defendem a soneca como uma forma de aumentar a produtividade dos funcionários (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2014 às 12h40.

São Paulo - O problema e a solução no mesmo lugar: se a queda da bolsa anda tirando o sono de muita gente, essa mesma bolsa pode ajudar os insones a tirar o atraso. A BM&FBovespa estuda criar em sua sede, no centro de São Paulo, um espaço para que seus funcionários tirem um cochilo na pausa do expediente.

Alguns especialistas em recursos humanos defendem a soneca como uma forma de aumentar a produtividade dos funcionários. E essa teoria já virou negócio.

A empresa familiar Cochilo, dos empresários Marcelo e Alicia Von Acken, deve ser a responsável pela implantação do espaço em um dos prédios da BM&FBovespa nas proximidade da Praça da Sé.

A ideia é que os mais de 2 mil funcionários da bolsa tenham direito a agendar um horário e, sem custo algum, descansar por 20 minutos. Se o tempo da soneca passar disso, o excedente será pago pelo funcionário.

As conversas entre  as empresas começaram quando a Cochilo participou dos eventos da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) da BM&FBovespa. A partir daí, passaram a estudar a implantação das cabines em algum espaço dos prédios da bolsa no centro.

Como funciona

As cabines que devem ser instaladas na bolsa são individuais e isoladas acusticamente. Dentro, uma cama com lençóis e travesseiros – que são trocados a cada uso – garantem o conforto. O usuário também tem à disposição fones de ouvido para descansar ao som de música clássica.

Quando o período de cochilo acaba, a cama vibra e as luzes da cabine se acendem, despertando o usuário. Na saída, café ou chocolate quente espantam a preguiça pós-soneca.


Em expansão

Segundo Alicia Von Acken, uma das proprietárias da Cochilo, além da negociação com a BM&FBovespa, há outras empresas interessadas  nos serviços da empresa. “Temos outros dois locais de atendimento prestes a serem abertos”, disse.

Além do serviço em empresas específicas, a Cochilo também pretende abrir unidades em prédios corporativos, atendendo a várias companhias. “Também estudamos abrir lojas de rua, para ampliar nosso atendimento”, afirmou.

Depois de um período de testes em uma loja-piloto na Rua Augusta, em São Paulo, a Cochilo agora mira as regiões do Itaim Bibi e da Vila Olímpia.

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São Paulo - O problema e a solução no mesmo lugar: se a queda da bolsa anda tirando o sono de muita gente, essa mesma bolsa pode ajudar os insones a tirar o atraso. A BM&FBovespa estuda criar em sua sede, no centro de São Paulo, um espaço para que seus funcionários tirem um cochilo na pausa do expediente.

Alguns especialistas em recursos humanos defendem a soneca como uma forma de aumentar a produtividade dos funcionários. E essa teoria já virou negócio.

A empresa familiar Cochilo, dos empresários Marcelo e Alicia Von Acken, deve ser a responsável pela implantação do espaço em um dos prédios da BM&FBovespa nas proximidade da Praça da Sé.

A ideia é que os mais de 2 mil funcionários da bolsa tenham direito a agendar um horário e, sem custo algum, descansar por 20 minutos. Se o tempo da soneca passar disso, o excedente será pago pelo funcionário.

As conversas entre  as empresas começaram quando a Cochilo participou dos eventos da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) da BM&FBovespa. A partir daí, passaram a estudar a implantação das cabines em algum espaço dos prédios da bolsa no centro.

Como funciona

As cabines que devem ser instaladas na bolsa são individuais e isoladas acusticamente. Dentro, uma cama com lençóis e travesseiros – que são trocados a cada uso – garantem o conforto. O usuário também tem à disposição fones de ouvido para descansar ao som de música clássica.

Quando o período de cochilo acaba, a cama vibra e as luzes da cabine se acendem, despertando o usuário. Na saída, café ou chocolate quente espantam a preguiça pós-soneca.


Em expansão

Segundo Alicia Von Acken, uma das proprietárias da Cochilo, além da negociação com a BM&FBovespa, há outras empresas interessadas  nos serviços da empresa. “Temos outros dois locais de atendimento prestes a serem abertos”, disse.

Além do serviço em empresas específicas, a Cochilo também pretende abrir unidades em prédios corporativos, atendendo a várias companhias. “Também estudamos abrir lojas de rua, para ampliar nosso atendimento”, afirmou.

Depois de um período de testes em uma loja-piloto na Rua Augusta, em São Paulo, a Cochilo agora mira as regiões do Itaim Bibi e da Vila Olímpia.

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