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Botín diz a Dilma que Santander ampliará atuação no País

Segundo o presidente do Grupo Santander, o banco planeja um investimento de R$ 3 bilhões no país em 2013 na abertura de pontos de atendimento

Santander: projetos de infraestrutura receberão entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões em financiamentos do banco, disse Botín (Dominique Faget/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2013 às 16h57.

Brasília - O presidente mundial do Grupo Santander , Emilio Botín, prevê que a instituição deva aumentar a carteira de crédito no País entre 15% e 20%.

"Este ano, o objetivo do grupo é crescer a carteira de crédito 15%, 20%, naturalmente em reais", disse o executivo a jornalistas, após audiência com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, na tarde desta terça-feira.

Botín reafirmou que o Brasil é o número 1 para o grupo e comunicou à presidente Dilma que o Santander pretende investir R$ 3 bilhões neste ano na abertura de novos pontos de atendimento.

Ele também destacou que o Santander vai destinar entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões para financiamento de projetos de infraestrutura. "A presidente está muito interessada em portos, aeroportos, rodovias, e o banco Santander vai participar com projetos de médio e longo prazos." Segundo Botín, a redução de juros é algo "bom para o País".

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Botín reafirmou que o Brasil é o número 1 para o grupo e comunicou à presidente Dilma que o Santander pretende investir R$ 3 bilhões neste ano na abertura de novos pontos de atendimento.

Ele também destacou que o Santander vai destinar entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões para financiamento de projetos de infraestrutura. "A presidente está muito interessada em portos, aeroportos, rodovias, e o banco Santander vai participar com projetos de médio e longo prazos." Segundo Botín, a redução de juros é algo "bom para o País".

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