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Boeing espera que aviões 737 MAX voltem a voar no 4º trimestre

Cronograma para colocar os 737 MAX de volta em serviço foi adiado várias vezes desde que este modelo foi suspenso em meados de março

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Boeing 737 Max: na semana passada, a Boeing organizou testes de simulação para pilotos das principais companhias aéreas americanas após a atualização de seus sistemas (Jason Redmond/Reuters)

Boeing 737 Max: na semana passada, a Boeing organizou testes de simulação para pilotos das principais companhias aéreas americanas após a atualização de seus sistemas (Jason Redmond/Reuters)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de outubro de 2019 às, 14h38.

Última atualização em 1 de outubro de 2019 às, 14h53.

A companhia Boeing ainda espera obter aprovação regulatória para que seus aviões 737 MAX possam voar novamente no quarto trimestre deste ano, após serem imobilizados em razão de dois acidentes fatais - disse um porta-voz nesta terça-feira (1º).

Na semana passada, a Boeing organizou testes de simulação para pilotos das principais companhias aéreas americanas após a atualização de seus sistemas. As mudanças da Boeing receberam comentários positivos, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto. Isso aumentou as esperanças da Boeing de cumprir a data proposta para que seus dispositivos voltem a voar.

"Embora a decisão dependa dos reguladores, ainda estamos trabalhando para colocar os MAX novamente em serviço no quarto trimestre deste ano", disse à AFP o porta-voz da Boeing, Gordon Johndroe.

Os testes foram realizados em Miami na semana passada e envolveram pilotos da American Airlines, Southwest Airlines e United Airlines que testaram as atualizações da Boeing no sistema de estabilização MCAS. Este sistema está ligado aos acidentes da Lion Air e da Ethiopian Airlines, onde 346 pessoas morreram.

O cronograma para colocar os 737 MAX de volta em serviço foi adiado várias vezes desde que este modelo foi suspenso em meados de março, após o segundo acidente.

Na semana passada, o diretor da Agência Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) disse que a decisão de autorizar o avião dependeria de cada país, um sinal da falta de consenso entre os reguladores sobre como proceder.

O CEO da empresa, Dennis Muilenburg, estimou na semana passada que o Boeing 737 MAX pode ser gradualmente autorizado - "em fases" - a voar novamente.

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