Negócios

BMG diz que é ágil para sanar dúvidas de correntistas

O conglomerado BMG foi apontado pelo Banco Central como o líder de reclamações de clientes em julho


	"O BMG tem ampliado os esforços para melhorar os procedimentos internos", disse em nota
 (Getty Images)

"O BMG tem ampliado os esforços para melhorar os procedimentos internos", disse em nota (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2014 às 14h56.

Brasília - O Banco BMG, apontado pelo Banco Central como o líder de reclamações de clientes em julho, informou nesta quarta-feira, 27, que trabalha "de forma incansável" para oferecer o melhor atendimento e atua com agilidade para sanar quaisquer dúvidas ou pendências de seus clientes. 

"Dessa forma, o BMG tem ampliado os esforços para melhorar os procedimentos internos, para garantir maior eficiência na solução das demandas dos clientes", disse o banco por meio de nota enviada à imprensa.

A primeira colocação da instituição se deu entre as casas que têm pelo menos 2 milhões de clientes. Pelos dados divulgados pelo Banco Central, o BMG registrou índice de 40,30 no mês passado.

O indicador é formado a partir do volume das reclamações, que é dividido pelo número de clientes (no caso do BMG, pouco mais de 2,6 milhões) e multiplicado por 1 milhão.

Antes, a multiplicação era por 100 mil. O banco recebeu 106 críticas consideradas procedentes pelo BC em julho. A maior queixa dos clientes foi em relação à restrição à portabilidade de operações de crédito consignado.

A segunda posição ficou com o Santander. Em terceiro lugar, está o Banrisul e o HSBC ocupa a quarta colocação. Na quinta posição está a Caixa Econômica Federal.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasMercado financeiroBanco CentralBMG

Mais de Negócios

Luana Lopes Lara: 'Não somos casa de apostas', diz bilionária de 29 anos

De hobby na cozinha a marca milionária: o azeite artesanal que virou negócio explosivo nos EUA

Como uma ex-marketeira criou um negócio de milhões vendendo achados de brechó

Sul acelera: cooperativas devem alcançar R$ 45,3 bi em crédito até 2030