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BC diz que não participou de negociação de Bradesco e HSBC

Instituição ainda disse avalia a viabilidade do empreendimento e o impacto da operação sobre a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional

Fachada da agência prime do Bradesco (Egberto Nogueira/ Imafotogaleria)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2015 às 14h28.

Brasília - O Banco Central divulgou nota, nesta segunda-feira, 03, sobre a compra do HSBC pelo Bradesco . A autoridade monetária fez questão de frisar que alterações de controle e reorganizações societárias de instituições financeiras são negócios privados e o Banco Central não participa das negociações entre as partes.

"Uma vez que o contrato é fechado, as partes o trazem para a análise do Banco Central com vistas à aprovação da operação, condição imprescindível para que o negócio seja concluído", explicou o BC.

A instituição ainda disse que, nessa análise, o Banco Central avalia a viabilidade do empreendimento e o impacto da operação sobre a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e sobre a concorrência.

O HSBC confirmou, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras do segundo trimestre, que fechou a venda e toda a sua unidade brasileira para o Bradesco por US$ 5,2 bilhões (cerca de R$ 17,7 bilhões), como antecipou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

O negócio foi fechado, conforme comunicado da instituição, no dia 31 de julho e deve ser concluído até o segundo trimestre de 2016.

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"Uma vez que o contrato é fechado, as partes o trazem para a análise do Banco Central com vistas à aprovação da operação, condição imprescindível para que o negócio seja concluído", explicou o BC.

A instituição ainda disse que, nessa análise, o Banco Central avalia a viabilidade do empreendimento e o impacto da operação sobre a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e sobre a concorrência.

O HSBC confirmou, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras do segundo trimestre, que fechou a venda e toda a sua unidade brasileira para o Bradesco por US$ 5,2 bilhões (cerca de R$ 17,7 bilhões), como antecipou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

O negócio foi fechado, conforme comunicado da instituição, no dia 31 de julho e deve ser concluído até o segundo trimestre de 2016.

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