Negócios

BB e Caixa pagam R$ 100 mi por folha de pagamento do Senado

Os dois bancos públicos vão pagar R$ 100 milhões pelas contas nas quais os funcionários recebem salário


	Banco do Brasil: o BB arcará com dois terços e a Caixa com um terço dos R$ 100 milhões
 (Adriano Machado/Bloomberg News)

Banco do Brasil: o BB arcará com dois terços e a Caixa com um terço dos R$ 100 milhões (Adriano Machado/Bloomberg News)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2014 às 18h37.

O Senado decidiu vender para o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a folha de pagamento da Casa. Os dois bancos públicos vão pagar R$ 100 milhões pelas contas nas quais os funcionários recebem salário.

De acordo com o primeiro-secretário, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), os recursos recebidos com a venda serão utilizados em modernização do Serviço de Processamento de Dados do Senado (Prodasen) e dos plenários das comissões permanentes.

O dinheiro será usado também na remoção de parte do setor administrativo do Senado para a área próxima ao prédio principal, que foi desocupada pelo serviço médico.

Os dois bancos formaram um consórcio para comprar a folha de pagamento. O BB arcará com dois terços e a Caixa com um terço dos R$ 100 milhões.

Segundo Flexa Ribeiro, os funcionários do Senado podiam ter contas salário nesses bancos, mas eles [os bancos] não pagavam nada por isso.

“A Câmara Federal recebia pela folha há algum tempo e o Senado nada. Então, nós decidimos abrir negociação para isso, e chegamos a um acordo agora”, explicou o primeiro-secretário.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilCaixaEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasPolítica no BrasilSaláriosSenado

Mais de Negócios

Colaboração entre Dell e Microsoft facilita a vida de empresas na gestão do ambiente multicloud

EXCLUSIVO: novo fundo de investimento, Moni Capital, do Grupo ND, tem R$ 80 milhões para startups

Após cair 10% em maio, PMEs gaúchas voltam a crescer em junho e começam a se recuperar da enchente

Na febre das corridas de ruas, ele faz R$ 4,5 milhões com corridas em shoppings e até em aeroportos

Mais na Exame