Bayer vende atividade de aparelhos de controle da diabetes
A empresa alemã espera fechar a venda no primeiro trimestre de 2016, uma vez conseguida a autorização dos reguladores
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2015 às 12h02.
O grupo químico-farmacêutico alemão Bayer anunciou nesta quarta-feira a venda de sua atividade de aparelhos de controle da diabetes à companhia Panasonic Healthcare Holdings por 1,022 bilhão de euros.
Criada em 2014, a Panasonic Healthcare Holdings pertence em 80% ao fundo americano KKR e em 20% à companhia japonesa Panasonic Corporation, disse a Bayer em um comunicado.
A empresa alemã espera fechar a venda no primeiro trimestre de 2016, uma vez conseguida a autorização dos reguladores.
O negócio da diabetes da Bayer, que fabrica, entre outras coisas, aparelhos de medição da taxa de glicose no sangue, gerou um volume de negócios de 909 milhões de euros em 2014. Há vários meses havia especulações sobre a possível venda desta divisão.
A decisão da companhia alemã faz parte da estratégia de seu presidente, Marijn Dekkers, que quer se separar pouco a pouco das atividades periféricas da empresa para se concentrar nas ciências da vida, que incluem a farmácia, a medicina veterinária e a agroquímica.
O grupo químico-farmacêutico alemão Bayer anunciou nesta quarta-feira a venda de sua atividade de aparelhos de controle da diabetes à companhia Panasonic Healthcare Holdings por 1,022 bilhão de euros.
Criada em 2014, a Panasonic Healthcare Holdings pertence em 80% ao fundo americano KKR e em 20% à companhia japonesa Panasonic Corporation, disse a Bayer em um comunicado.
A empresa alemã espera fechar a venda no primeiro trimestre de 2016, uma vez conseguida a autorização dos reguladores.
O negócio da diabetes da Bayer, que fabrica, entre outras coisas, aparelhos de medição da taxa de glicose no sangue, gerou um volume de negócios de 909 milhões de euros em 2014. Há vários meses havia especulações sobre a possível venda desta divisão.
A decisão da companhia alemã faz parte da estratégia de seu presidente, Marijn Dekkers, que quer se separar pouco a pouco das atividades periféricas da empresa para se concentrar nas ciências da vida, que incluem a farmácia, a medicina veterinária e a agroquímica.