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Bayer é investigada por concorrência desleal

Escritório da companhia alemã na China foi alvo de incursão policial no fim de agosto

Bayer: empresa não comentou se denúncias envolvem pagamentos ilegais a médicos e hospitais (Lars Baron/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 10h38.

São Paulo - A Bayer está na mira da polícia chinesa. O motivo são denúncias de concorrência desleal por envolvendo a companhia alemã naquele país. A informação foi publicada hoje pelo jornal inglês Financial Times.

"Confirmamos que um de nossos escritórios na China foi visitado no fim de agosto por conta de uma investigação sobre possível caso de concorrência desleal", afirmou a companhia alemã à publicação.

"A Bayer não respondeu se a questão envolveria ou não pagamentos ilegais a médicos e hospitais", comentou o Financial Times.

Glaxo

As denúncias surgem pouco tempo após investigações terem revelado casos de suborno e violações fiscais na China envolvendo a GlaxoSmithKline, outra companhia farmacêutica europeia.

O escândalo derrubou as vendas da empresa em 61% no terceiro trimestre e deve resultar em punição para executivos, mas não para firma - como destacou a agência Reuters.

Hoje, a Bayer anunciou uma oferta de 2,4 bilhões de dólares pela norueguesa Algeta, companhia parceira da empresa no desenvolvimento de medicamento ligado ao tratamento do câncer de próstata.

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São Paulo - A Bayer está na mira da polícia chinesa. O motivo são denúncias de concorrência desleal por envolvendo a companhia alemã naquele país. A informação foi publicada hoje pelo jornal inglês Financial Times.

"Confirmamos que um de nossos escritórios na China foi visitado no fim de agosto por conta de uma investigação sobre possível caso de concorrência desleal", afirmou a companhia alemã à publicação.

"A Bayer não respondeu se a questão envolveria ou não pagamentos ilegais a médicos e hospitais", comentou o Financial Times.

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As denúncias surgem pouco tempo após investigações terem revelado casos de suborno e violações fiscais na China envolvendo a GlaxoSmithKline, outra companhia farmacêutica europeia.

O escândalo derrubou as vendas da empresa em 61% no terceiro trimestre e deve resultar em punição para executivos, mas não para firma - como destacou a agência Reuters.

Hoje, a Bayer anunciou uma oferta de 2,4 bilhões de dólares pela norueguesa Algeta, companhia parceira da empresa no desenvolvimento de medicamento ligado ao tratamento do câncer de próstata.

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