Bank of America discute corte de 40 mil empregos, diz jornal
Informação é do Wall Street Journal, citando fontes próximas do banco
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2011 às 07h48.
Bangalore - Membros do Bank of America estão discutindo o corte de cerca de 40 mil empregos durante a primeira etapa do processo de reestruturação da instituição, informou o Wall Street Journal, citando pessoas próximas ao assunto.
O número de demissões não está definido e pode ser alterado, segundo o jornal, acrescentando que a reestruturação busca reduzir o quadro de funcionários do banco, atualmente em 280 mil pessoas, nos próximos anos.
O Bank of America não estava imediatamente disponível para comentar o assunto.
Ainda de acordo com a publicação, executivos do banco se reuniram na quinta-feira e voltarão a se encontrar nesta sexta-feira para tomar a decisão final quanto às reduções, após cinco meses de discussões.
Bangalore - Membros do Bank of America estão discutindo o corte de cerca de 40 mil empregos durante a primeira etapa do processo de reestruturação da instituição, informou o Wall Street Journal, citando pessoas próximas ao assunto.
O número de demissões não está definido e pode ser alterado, segundo o jornal, acrescentando que a reestruturação busca reduzir o quadro de funcionários do banco, atualmente em 280 mil pessoas, nos próximos anos.
O Bank of America não estava imediatamente disponível para comentar o assunto.
Ainda de acordo com a publicação, executivos do banco se reuniram na quinta-feira e voltarão a se encontrar nesta sexta-feira para tomar a decisão final quanto às reduções, após cinco meses de discussões.
Mais lidas
Mais de Negócios
Eles ganhavam R$ 600 como designers. Hoje, faturam R$ 1,4 bilhão no maior delivery do interiorEmpresa de SC cresce seis vezes com fundo e é revendida à família fundadoraSuperlógica lança plataforma que agiliza o trabalho de imobiliárias e corretoresQueridinha dos contadores, IOB investe R$ 220 milhões para dar a volta por cima
Mais na Exame
Inteligência ArtificialPandemia acelerou redes e nuvens que agora possibilitam a IA, diz CEO da Cloudflare