Bancos emprestarão US$ 7 bi para compra da Smithfield
Dinheiro deverá ajudar a chinesa Shuanghui International na aquisição da produtora norte-americana de carne suína
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2013 às 11h48.
Hong Kong - Os bancos Bank of China e Morgan Stanley farão empréstimos de 7 bilhões de dólares para ajudar no financiamento da compra da produtora norte-americana de carne suína Smithfield Foods pela chinesa Shuanghui International, afirmaram fontes com conhecimento do assunto nesta sexta-feira.
O valor total acertado da aquisição foi de 7,1 bilhões de dólares, incluindo dívida líquida, segundo termos divulgados na quarta-feira.
Na ocasião as duas empresas não informaram como a Shuanghui financiaria a operação.
Segundo fontes próximas do assunto, o Bank of China forneceu até 4 bilhões de dólares para a Shuanghui, em um empréstimo sindicalizado de cindo anos. O Morgan Stanley vai fornecer outros 3 bilhões de dólares.
A Smithfield tem 3,45 bilhões de dólares em dívida bruta e cerca de 1 bilhão em caixa e investimentos de curto prazo, de acordo com dados da Thomson Reuters.
Representantes do Morgan Stanley e do Bank of China não comentaram o assunto.
Hong Kong - Os bancos Bank of China e Morgan Stanley farão empréstimos de 7 bilhões de dólares para ajudar no financiamento da compra da produtora norte-americana de carne suína Smithfield Foods pela chinesa Shuanghui International, afirmaram fontes com conhecimento do assunto nesta sexta-feira.
O valor total acertado da aquisição foi de 7,1 bilhões de dólares, incluindo dívida líquida, segundo termos divulgados na quarta-feira.
Na ocasião as duas empresas não informaram como a Shuanghui financiaria a operação.
Segundo fontes próximas do assunto, o Bank of China forneceu até 4 bilhões de dólares para a Shuanghui, em um empréstimo sindicalizado de cindo anos. O Morgan Stanley vai fornecer outros 3 bilhões de dólares.
A Smithfield tem 3,45 bilhões de dólares em dívida bruta e cerca de 1 bilhão em caixa e investimentos de curto prazo, de acordo com dados da Thomson Reuters.
Representantes do Morgan Stanley e do Bank of China não comentaram o assunto.